Casa Valduga e seus Espumantes movimentam a indústria vinícola

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Os espumantes são os preferidos para celebrar a chegada do novo ano. A bebida está entre as mais consumidas no Brasil. Segundo dados do setor, a expectativa é um aumento de aproximadamente 46% no consumo de espumantes em relação ao ano anterior, números favorecidos pelo crescimento do consumo nas festas de final de ano e durante a alta temporada de verão.

Parte dessas borbulhas é produzida na Casa Valduga, que mantém, na Serra Gaúcha, a maior cave de espumantes da América Latina. A vinícola espera fechar o ano com 860 mil garrafas de espumantes vendidos em 2012, o que significa aumento de 21% em relação a 2011. Sendo que o último trimestre de 2012 deve representar 40% do total das vendas de todo o ano.

Além dos ícones Brut 130 e Maria Valduga, espumantes Extra Brut, Brut, Prosecco, Moscatel e Kosher – elaborado sob preceitos judaicos – oferecem uma ampla gama para os apreciadores brindarem as festas de final de ano no Brasil e no mundo.

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Reconhecimento internacional

A vinícola garantiu medalhas para três de seus rótulos em dois dos principais concursos do mundo: o inglês The International Wine and Spirit Competition e o Effervescents du Monde, realizado na França e considerado o mais importante concurso de espumantes.

Da França, a Valduga trouxe duas medalhas de prata conquistadas pelo Brut 130 e pelo Reserva Brut. Já na Inglaterra, o Reserva Brut também conquistou os paladares dos jurados e uma medalha de prata no International Wine and Spirit Competition. A Valduga figurou o quadro de medalhistas da premiação londrina com outros dois rótulos: O espumante Arte Tradicional Brut e o tinto Raízes Premium Cabernet Franc, que voltaram para casa com medalhas de bronze na bagagem.

Uma das pioneiras na utilização do método champenoise no Brasil – o mesmo utilizado nas maisons francesas – a vinícola é uma das responsáveis pelo reconhecimento internacional da qualidade dos espumantes brasileiros. Além dos rótulos premiados, a Casa Valduga oferece uma ampla gama de espumantes para os apreciadores brindarem as festas de final de ano.

Conheça no site: www.casavalduga.com.br

Casa Valduga: (54) 2105.3122

Rua Verde: Um exemplo a ser seguido pelos que amam a paz, a natureza e também os vinhos

Minha semana começou ontem, como em vários calendários.

Estive neste domingo (17/06) na Rua Verde, neste caso, a Rua Amauri.

Em uma iniciativa fantástica, passei algumas horas entre a alegria do colorido dos balões, contrastando com o céu azul e claro, em uma tarde de sol brilhante, com meus pés fincados no chão, mas querendo voar…

 

Passei pela antiga Enoteca Fasano, hoje loja da World Wine, onde tive a oportunidade de degustar novamente, o Mionetto Vivo rose e brut, duas excelentes opções de espumantes, já muito conhecidos por mim, e que aprecio.

Fui recebido pela minha amiga Vanessa Monteleone, que nos atendeu com alegria e grande simpatia, formando uma sinergia existente em todo o dia, do seu início ao final.

Lá por algum tempo examinei os rótulos expostos, vi os preços e me inteirei do que se passa hoje, na World Wine e também na La Pastina.

Saímos de lá e passeamos pela rua, vendo ás flores, ouvindo o som da música em seus diversos estilos e em diversos lugares, em harmonia perfeita ao espaço, e sem afetar nossos ouvidos, já tão massacrados pelo corre-corre dos nossos dias.

Em cada local que entramos a alegria determinava realmente um clima de festa, algo que só quem esteve por lá pôde sentir e apreciar.

Tudo foi contagiando, ás crianças brincando, os balões presos nas árvores, o vinho e espumante que jamais poderia faltar… e não faltou.

Cerveja, clima gostoso de sol e ligeiro frescor, muito colorido, como se a tela da vida registrasse um momento parado no tempo.

Entre amigos desfrutei deste pequeno instante, em louvor a natureza, tão massacrada pela ação do homem e em seu único e egoístico uso e proveito.

No final, a sensação que permaneceu, foi a dos vinhos, das pessoas, do momento especial que acontecem de vez em quando em nossas vidas… fazendo da vida, passageira.

Sushi, sashimi e vinhos. Buscando a melhor harmonização!

Estive em degustação no último dia 02/04 em companhia do pessoal da Wine Lovers, Jeriel da Costa (Blogueiro) e Angela (Vino Mundi). Provamos alguns vinhos vindos de Portugal. Foram três brancos, um rosé e um tinto, além de termos degustado descontraidamente um vinho de Toro, Espanha.

Seguimos para o Restaurante Japonês Ponkan, localizado em Higienópolis. Lá nos reunimos com o Rene e a Camilla da Cavatappi Enoteca.

Entre um prato e outro, pudemos degustar e harmonizar os vinhos do produtor nacional Valmarino (Espumantes e Prosecco), bem como os vinhos brancos D`Alessandro Inzolia 2010, vinho italiano da Sicília, o vinho Simonsig Chenin Blanc, da África do Sul e o tinto D`Alessandro Nero D`avola 2009, também da Sicília.

O vinho branco Inzolia, casou perfeitamente com tudo o que foi apresentado para a harmonização, bem como todos os espumantes, incluindo o Prosecco.

No caso do tinto, um grande risco para a tentativa de harmonização, ainda conseguimos apreciar no carpáccio de salmão, que veio com cebolinha, azeite e limão. Porém, o limão “brigou” feio no paladar com o tinto, é claro, mas nas partes sem o limão e com bastante azeite, foi perfeito!

No caso da Chenin, muito aromática, destoou na hora de harmonizar.

De qualquer forma, entre tentativas e erros, a noite foi perfeita!

Sushi e sashimi: A harmonização com os brancos

Há alguns anos atrás, não se admitia e até se repudiava, o casamento entre o sushi, sashimi e vinho. 

Wassabi ou raíz forte

Passados alguns anos, os especialistas se renderam às experiências, e hoje admitem perfeitamente o casamento.

É claro que a perfeição, ou a exata adequação ao prato, em relação ao vinho escolhido é mais difícil.

Quando temos ingredientes fortes, como o wassabi, a parte “picante” do sushi, ou mesmo o molho shoyo, poderá haver um choque no paladar, inclusive impossibilitando sensações mais intensas, pois a boca fica quase que anestesiada pela raiz forte.

Mas os vinhos brancos, como o Riesling, ou os Pinot Gris, ou ainda um Gewürstramminer, podem ser uma excelente opção bastante interessante e prazerosa.

 São vinhos alegres, frescos, aromáticos e juntando-se a isso, o bom apreciador dos pratos e dos vinhos, não há como errar e não sair satisfeito da experiência. Ela deixa de ser uma tentativa e se torna real, muito agradável.

Sushis: Alegres, coloridos, fantásticos!

Sashimi: Textura e sabor para bons apreciadores

O champagne ou espumante é outra sensacional opção. As borbulhas, o perlage, salpicam pequenas “alfinetadas” na língua, tornando intensos e marcantes a harmonização prato e vinho.

Champagne ou espumante. Ótima harmonização

Assim, mesmo errando em determinados momentos, aquele que não se deixa levar pela notícia imposta, mas sim, se coloca na posição de “tentar” e “experimentar”, com certeza terá a satisfação e o momento especial garantidos.