Sparkling Festival São Paulo entra na Black Friday e vende ingressos com desconto

Sparkling

Venda especial acontece nos dias 29 e 30/11 e 01/12

PNR Group, Ville du Vin, Giareta e Lidio Carraro participarão do evento na Cinemateca. E, neste fim de semana, venda de ingressos para a área de degustação terá preço especial.

Para os apreciadores da “taça gelada”, seja  de espumante ou de vinhos leves e refrescantes para os dias quentes de verão o evento Sparkling Festival acontece na Cinemateca Brasileira, nos próximos dias 7 e 8 de dezembro e vai reunir as “borbulhas”, brancos e rosés.

Evento que aconteceu no Rio de Janeiro, reuniu três mil pessoas na Marina da Glória, nos dias 23 e 24 de novembro, o Sparkling Festival chega pela primeira vez a São Paulo.

São quatro novos participantes: PNR Group, Ville du Vin (Sua primeira vez!), Giareta e Lidio Carraro.

O Sparkling Festival é um evento de dois dias de degustação de espumantes e vinhos de verão que conta também com expositores de gastronomia, música e uma agenda de atrações culturais.

Há uma aberta ao público onde estão os expositores de gastronomia, atrações culturais e o wine bar do evento.

Na área restrita, ficam as vinícolas expositoras. O acesso a esse ambiente é para os visitantes que compram a degustação do evento. É um ótimo momento de aproximação do público com a marca.
O evento terá venda promocional de ingressos no fim de semana da Black Friday, de 29 de novembro a 1º de dezembro, no site https://www.ingressocerto.com/sparkling-festival.

No dia 26, entrou em vigor o segundo lote de venda de ingressos, que passaram a ser vendidos a R$ 77.

Nos três dias da promoção (de 29 de novembro a 1º de dezembro), o ingresso para a área exclusiva de degustações voltará ao preço do lote anterior, ou seja, R$ 55.

Na segunda-feira, dia 2 de dezembro, entra em vigor o terceiro lote, com ingressos a R$ 88.

Lembrando que é grátis a entrada para a área expositiva do evento, que concentrará os estandes das vinícolas, o espaço gastronômico e as atrações culturais. O ingresso para a área restrita dá direito a uma taça de cristal oficial do evento e uma pulseira que garante 3 horas de degustação.

As outras vinícolas já confirmadas incluem: Don Guerino, Vale do Goethe, Villa Francioni, Don Candido, Hiragami, Valmarino, Amitié, Bfiver (sidra), Cave Antiga e Cave Geisse. Alguns rótulos que serão trazidos por importadoras incluem Ecret Reserva Brut Nature, Muscadet Sèvre et Maine Sur Lie “Générations” 2018 , Perle de Roseline 2018 , Claudia’s Branco 2017 e Castello Montauto Vernaccia Di San Gimignano 2017.

Serviço:

Sparkling Festival – São Paulo

Dias 7 e 8 de dezembro, das 10h às 22h

Área expositiva: entrada gratuita.

Ingressos para a área de degustação: https://www.ingressocerto.com/sparkling-festival

Cinemateca Brasileira – Largo Sen. Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino

Metrô: Estação Hospital São Paulo, Linha Lilás (750 m)

Estacionamento pago à parte em frente à Cinemateca Brasileira.

Crianças e pets são bem-vindos!

Há acesso para pessoas com mobilidade reduzida.

Facebook: /sparklingfestivalbr

Instagram: /sparklingfestivalbr

Vinhos do Tejo em São Paulo: Evolução dos vinhos de Portugal

Tejo

 

O Consulado Geral de Portugal/São Paulo recebeu convidados e imprensa para conhecer os vinhos do Tejo e suas harmonizações gastronômicas no evento “Grande Prova Anual dos Vinhos do Tejo”, realizado pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVRTejo), organizado pela Wine Senses Brasil e assessorado pela Malu Abib Comunicação.

Localizada no coração de Portugal, a região banhada pelo Rio Tejo produz vinhos desde a Idade Média e em passado não distante, tinha seus vinhos conhecidos como zona de produção do Ribatejo. Com uma ação de marketing eficiente adotou a denominação Tejo, associando sua marca ao Rio Tejo símbolo da região (como outros rios de regiões produtoras do mundo), trazendo maior reconhecimento econômico.

A CVRTejo tem grande interesse no mercado brasileiro, promovendo ações contínuas em várias cidades através da “Caravana dos Vinhos do Tejo”, programa que investe na formação da cultura dos vinhos do Tejo.

A grandiosidade do Rio Tejo induz a existência de três zonas vitivinícolas distintas (terroir) na CVRTejo, que produzem vinhos brancos, roses, tintos, espumantes, frisantes, licorosos e colheita tardia:

– Lezíria ou Campo – situada nas margens férteis do rio, com aptidão para produção de vinhos brancos;

– Bairro – situada entre o Vale do rio e os maciços de Mós, Candeeiros e Montejunto, com solos argilo-calcários, ideal para castas tintas;

– Charneca – situada ao sul do campo, na margem esquerda do rio, com solos arenosos aonde são produzidos vinhos tintos e brancos.

Os vinhos DOC do Tejo e Vinho Regional Tejo são produzidos em 17.000 ha de vinhedos, com produção anual de 630.000 hl. A região possui clima moderado, com temperaturas médias de 15,5 – 16,5 graus C, insolação de 2.800 horas/ano e precipitação de 750 mm/ano.

Na CVRTejo temos a presença de castas portuguesas e introduzidas, dentre as quais as brancas: Fernão Pires, Arinto, Verdelho, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Alvarinho e as tintas: Touriga Nacional, Trincadeira, Cabernet Sauvignon, Castelão, Aragonez, Syrah, Merlot, Alicante Bouschet.

A prova trouxe quatorze produtores para São Paulo:

Adega Cooperativa do Cartaxo, Agro-Batoreu, Quinta da Badula, Casal Branco, Casa Cadaval, Casal da Coelheira (Centro Agríc. de Tramagal), Soc. Agríc. Casal do Conde, Falua Soc. de Vinhos, Fiuza & Bright, Pinhal da Torre Vinhos, Quinta da Alorna Vinhos, Quinta da Lapa (Agrovia Soc. Agropec.), Quinta do Casal Monteiro e Soc. Agríc. Vale de Fornos, sendo que alguns estão à procura de importador para o Brasil.

Os vinhos provados são elaborados com modernas técnicas vitivinícolas, possuem perfil moderno, agradam facilmente o consumidor e estão presentes em vários países. Citamos apenas alguns:

– Brancos:

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Quinta do Casal Branco Alvarinho 2013 e Casal do Conde Alvarinho 2013.

Vinhos característicos com aromas cítricos (flores e frutos), vegetais verdes e na boca apresenta frescor devido à boa acidez, boa persistência e volume.

– Tintos:

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Quinta da Coelheira Reserva 2011 e Quinta do Casal Monteiro Clavis Aurea Reserva 2012.

Vinhos elaborados com corte de uvas, frutados e frescos, com madeira bem integrada, taninos agradáveis, bom corpo, equilíbrio e persistência.

A regularidade das ações da CVRTejo e a consistência de seus produtos estão sendo reconhecidas pelo consumidor, refletindo no crescente volume das vendas no Brasil.

Portugal tem avançado em suas conquistas no nosso mercado, provando mais uma vez que são produtores de vinhos de alta qualidade, reconhecidamente no mundo todo.

Colaboração: Eduardo Morya

Alsácia: Localização privilegiada que se reflete nos vinhos

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Falar de vinhos da Alsácia é sempre uma delícia, sim, porque para falar é preciso provar.

Foi isto que fiz para poder entender um pouco mais sobre os vinhos desta maravilhosa região francesa.

Provei vinhos que demonstraram todo o potencial do “terroir” e micro-terroir” em suas pequenas parcelas de sonhos e desejos, onde o vinho é o protagonista.

Região linda, extremamente profissionalizada com solos variados e cada um com sua expressividade e personalidade própria. Uma diversidade incrível e agradável!

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Mas vamos aos vinhos.

– Crémant d’Alsace Chardonnay Brut 2007 – Dopff au Moulin da Mistral: Coloração amarelo palha. Apresenta leveza e muita fruta como maça verde. Boa acidez, leve amargor final não incomodativo. Harmoniza com crustáceos e vieiras.

Elaborado pelo método tradicional e com a uva Chardonnay. R$ 137,00.

– Sylvaner 2006 – Maison Trimbach da Zahil: A amostra apresentou um amarelo muito intenso, bem diferente do esperado para este vinho. A amostra foi rejeitada pelos aromas apresentados, oxidação, etc.

Fui pesquisar e era um vinho bem fresco, frutado e seco. R$ 115,00.

– Riesling Vieilles Vignes 2012 – Cave de Ribeauvillé da Chez France: Amarelo palha com toques esverdeados, vivo, límpido e brilhante. Aromas doces e frescos com toque mineral e ardósia. Em boca limão, maracujá azedo, abacaxi. Muita acidez e bem seco. R$ 69,00.

– Pinot Gris 2011 – Domaine Paul Blanck da Decanter: Nos aromas algo de granito, pedra e perfume, certa doçura. Em boca é ligeiramente doce (bem leve). Sabor da terra, champignon. Acidez média, final amargor como tangerina. R$ 145,00.

– Gewurztraminer Turkheim 2011 da Delacroix: Um vinho biodinâmico.

Amarelo vivo, aromas de maracujá doce. Ligeiro aroma de pimenta (Óleo de pimenta). Em boca o maracujá doce se intensifica e é leve. Boa acidez e persistência. Ligeiro amargor final de casca de laranja. R$ 108,00.

A Alsácia é um sonho que deve ser experimentado em seus vinhos e todo o seu potencial!

 

 

 

 

 

Sushi, sashimi e vinhos. Buscando a melhor harmonização!

Estive em degustação no último dia 02/04 em companhia do pessoal da Wine Lovers, Jeriel da Costa (Blogueiro) e Angela (Vino Mundi). Provamos alguns vinhos vindos de Portugal. Foram três brancos, um rosé e um tinto, além de termos degustado descontraidamente um vinho de Toro, Espanha.

Seguimos para o Restaurante Japonês Ponkan, localizado em Higienópolis. Lá nos reunimos com o Rene e a Camilla da Cavatappi Enoteca.

Entre um prato e outro, pudemos degustar e harmonizar os vinhos do produtor nacional Valmarino (Espumantes e Prosecco), bem como os vinhos brancos D`Alessandro Inzolia 2010, vinho italiano da Sicília, o vinho Simonsig Chenin Blanc, da África do Sul e o tinto D`Alessandro Nero D`avola 2009, também da Sicília.

O vinho branco Inzolia, casou perfeitamente com tudo o que foi apresentado para a harmonização, bem como todos os espumantes, incluindo o Prosecco.

No caso do tinto, um grande risco para a tentativa de harmonização, ainda conseguimos apreciar no carpáccio de salmão, que veio com cebolinha, azeite e limão. Porém, o limão “brigou” feio no paladar com o tinto, é claro, mas nas partes sem o limão e com bastante azeite, foi perfeito!

No caso da Chenin, muito aromática, destoou na hora de harmonizar.

De qualquer forma, entre tentativas e erros, a noite foi perfeita!