Importadora Casa Mediterrânea apresenta seus vinhos para a imprensa

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Jovem importadora aposta em vinhos de qualidade e preços atrativos

A ideia é tornar acessíveis os vinhos das regiões italianas que abrangem a famosa Dieta Mediterrânea.

Com família de imigrantes italianos que vieram ao Brasil no período da segunda guerra, Cristiano Calamonaci juntamente com sua sócia Regiane Monteiro, ingressarram no mundo dos vinhos com vinhos fáceis de beber e de qualidade.

Atualmente com 25 rótulos no crescente portfólio, entre brancos, roses e tintos das regiões da Sicília, Vêneto, Abruzzo e Campânia, a importadora já tem inclusive marca própria desenvolvida.

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Provei como entrada para o jantar, dois brancos, o primeiro da uva Grillo, o Valle Jato DOC 2021 da Vinícola DiBella (R$ 82,20). Um vinho que apresenta toques sutis de mineralidade, frutas e flores brancas. O segundo foi o V90 IGT da uva Catarrato Terre Siciliane 2022 (R$ 89,90), com 13% de teor alcoólico. Apresenta toques florais e de frutas. Ambos leves e fáceis de beber ideais para entradinhas, saladas e peixes.

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Também provei três tintos, o Il Primo Nero di Troia IGT da Puglia, o Garbino Primitivo IGT também da Puglia e por último o tinto Contralto Negroamaro IGT 2017 da Puglia, vinhos muito interessantes e ainda não disponíveis por aqui, sendo que os rótulos ainda estão em desenvolvimento.

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Os tintos foram harmonizados com a Costoletta de porco e mix de folhas.

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Por último provei o vinho branco Ammaru IGT Terre Siciliane 2022 (R$ 119,90), da uva Zibibbo, que acompanhou a sobremesa, uma panacota com frutas vermelhas. Um vinho da Vinícola Brugnano, com 12,5% de teor alcoólico. Apresenta coloração amarelo palaha, no nariz notas de mel, damasco e flores amarelas. Em boca leve doçura, final longo e boa persistência.

E vem mais novidades por aí! Estamos só aguardando.

www.casamediterranea.com.br

 

 

 

 

Programação de eventos promovidos pela Região Demarcada dos Vinhos Verdes no Brasil

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Ações acontecem nas cidades de São Paulo e Salvador com degustação livre de 15 vinícolas da região portuguesa de Vinhos Verdes

As cidades de São Paulo e Salvador irão sediar os eventos promovidos pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) no mercado brasileiro para formação e informação do on e do off trade.

Após os eventos que ocorrem em junho, nas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Florianópolis, a CVRVV continua com sua programação no Brasil reunindo profissionais da área, críticos de vinhos e imprensa. O objetivo é fomentar cada vez mais o conhecimento da região demarcada dos Vinhos Verdes por meio de um programa educacional apresentando os diferentes tipos de vinhos e as formas de produção da região e, principalmente, a revolução e inovação que vem acontecendo nos últimos anos.

Vale destacar que o Brasil é o terceiro maior mercado em consumo e importação de Vinhos Verdes do mundo. O motivo do grande sucesso talvez seja pelo fato de que o Vinho Verde combine com o clima tropical e por representar um mix de gastronomia, enoturismo, cultura e arte. Anualmente a Região Demarcada dos Vinhos Verdes leva um extenso programa de atividades presenciais a diferentes cidades brasileiras.

São Paulo recebe uma Masterclass Premium, dirigida a sommeliers e jornalistas convidados que acontecerá no Consulado Geral de Portugal, onde o Vinho dos Anjos junto ao seu editor chefe estará presente.

A ideia é mostrar aos profissionais brasileiros todo o potencial produtivo da Região Demarcada dos Vinhos Verdes. Localizada no noroeste de Portugal, e demarcada há 116 anos.

A Região dos Vinhos Verdes produz diferentes estilos de vinhos, desde as nove sub-regiões que constituem a Região Demarcada, às várias castas autóctones e terroirs distintos, tudo se reúne e conjuga de forma perfeita para a produção de diferentes vinhos brancos, tintos, rosados, espumantes e até aguardentes, de um estilo mais jovem e vibrante a vinhos mais estruturados e estagiados, demonstrando como é extenso o universo de possibilidades apresentadas pela Região Demarcada dos Vinhos Verdes.

A Região Demarcada

A Região Demarcada dos Vinhos Verdes foi oficialmente demarcada no ano de 1908. Desde então vem demonstrando sua capacidade de produzir Vinhos Verdes para todos os momentos: desde Vinhos Verdes monovarietais, como as castas Alvarinho, Loureiro ou Avesso, a Vinhos Verdes de diferentes parcelas ou terroirs, passando por vinhas velhas, com carvalho ou de safras mais antigas e até mesmo as castas tintas, como Vinhão, Alvarelhão e a Borraçal.

Assim como há Vinhos Verdes para acompanhar todos os estilos gastronômicos. Da comida tradicional até a cozinha de autor. Tudo isso complementado com a beleza deslumbrante da Rota dos Vinhos Verdes.

Viajar por ela é descobrir as origens e os sabores da antiga cultura do vinho e mergulhar profundamente na história de Portugal. Andar pelos vinhedos, visitar as vinícolas, passear pelos jardins, trilhas e florestas, saborear a comida regional e deliciar-se com a extraordinária beleza natural e o patrimônio cultural circundante.

Agenda

GRANDE DESGUSTAÇÃO DE VINHOS VERDES

26 SETEMBRO, quinta-feira, 14h – 19h

SALVADOR DA BAHIA | FERA PALACE HOTEL

CADASTRO ONLINE (só para profissionais, formandos e mídia e com lotação limitada): https://bit.ly/vinhoverde2024

MASTERCLASSE DE VINHOS VERDES EXCLUSIVOS

30 SETEMBRO, segunda-feira, 11h – 15h00

SÃO PAULO | CONSULADO GERAL DE PORTUGAL EM SÃO PAULO

CVRVV

A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes é uma associação regional de carácter interprofissional, coletiva de direito privado, que tem por objeto assegurar a gestão estratégica e a proteção jurídica da Denominação de Origem (DO) “Vinho Verde” e da Indicação Geográfica (IG) “Minho”, em representação dos respectivos interesses profissionais da produção e do comércio e de garantir o controlo oficial associado à certificação das referidas DO e IG.

Um pouco da Itália, sua cultura regional e vinhos da Zahil

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Como é possível guiar a escolha de vinhos apenas pelo rótulo?

Imagine segurar em suas mãos um vinho italiano que você nunca provou. Seria possível – apenas pelo rótulo – prever os sabores contidos na garrafa?

Em geral, as pessoas acham que para prever os sabores de um vinho, elas precisam de um conhecimento profundo sobre uvas e regiões. Ocorre que às vezes um pouco de cultura geral já é suficiente para dar indicativos sobre o estilo de um vinho. Claro, são apenas pistas que em uma busca de conhecimento mais profundo determinam realmente o estilo e a qualidade de cada vinho degustado.

Abaixo um pouco desta cultura regional do Sul, Centro e Norte da Itália que podem ajudar nas suas escolhas de vinhos.

O Sul da Itália e seu clima descontraído

O Sul da Itália é um dos destinos de verão favoritos dos turistas ao redor do mundo, em especial a paradisíaca ilha da Sicília. Região ensolarada que é banhada pelo Mar Mediterrâneo e repleta de lindas paisagens com atividades para todos os gostos – de esportes radicais a passeios em iates de luxo.

O clima agradável também está presente nas interações com a população local. O “italiano do Sul” é muito conhecido por sua hospitalidade e despreocupação com a vida, similar ao nosso “jeitinho brasileiro”. E essa semelhança não é mera coincidência, já que milhares de italianos emigraram para o Brasil ao longo do século passado, muitos deles vindos da Sicília.

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O clima descontraído e de veraneio da Sicília é muito bem representado pelos vinhos produzidos ao redor do vulcão Etna, sob a Denominação de Origem Etna Rosso. Os vinhos nas encostas do Etna produzidos por Nicosia capturam bem a essência da região. São refrescantes e perfumados, mas sem serem simplistas. Possuem elegância e boa estrutura até em suas versões mais leves.

Produzido com a uva típica da região, a Nerello Mascalese, o Nicosia Nerello Mascalese é um vinho leve, fresco e com aromas de frutas vermelhas. Tem uma textura vivaz e macia, o que o torna um vinho fácil de agradar e combinar com pratos diferentes.

É um vinho que captura a alma descontraída da Sicília e, por isso, combina muito bem com uma bela pizza e amigos.

O Centro da Itália e seu clima de inovação

O Centro da Itália reflete modernidade e inovação. Roma e Florença sempre foram palcos de transformações culturais. Roma foi palco de inúmeros avanços arquitetônicos no Império Romano e Florença foi o berço do Renascimento com Michelangelo e Leonardo da Vinci.

A região da Toscana, uma das que mais amo na Itália, é um exemplo de como a inovação continua fervilhando no centro da Itália. Com 10 principais universidades, a Toscana abriga uma das maiores concentrações de jovens estudantes, o que cria um ambiente fértil para novas ideias e expressões artísticas. Não é à toa que a região é palco de festivais de música e cultura que atraem multidões, como Firenze Rocks e o Lucca Comics & Games.

Porém, essa alma vanguardista da Toscana convive com uma essência histórica e tradicional percebida em cada passeio local. Afinal, desde a idade média, a Toscana é um centro de comércio, finanças, arte e cultura. As vinícolas que melhor representam a cultura toscana nesse aspecto são aquelas que trazem em seus vinhos o equilíbrio entre o antigo e o novo.

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Esse é o caso da vinícola Uggiano. A combinação entre a utilização de uvas pouco exploradas na região (como a Vermentino e a Syrah) e uma vinificação clássica, com foco na fruta, trazem para os vinhos Uggiano uma personalidade que mescla o moderno e o tradicional.

A Vermentino é uma uva mais típica no noroeste da Itália e na Sardenha, enquanto a Syrah é uma uva típica do Rhône, na França. A Vermentino viu sua área plantada na Toscana crescer nos últimos anos por causa da criação/revisão das Denominações de Origem da região. Nesse sentido, ela é mais comum na Toscana do que a Syrah, que é originalmente francesa. De todo modo, ambas são castas menos exploradas na região, ainda mais nos vinhos varietais, como vemos na Uggiano.

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Vermentino IGT é um vinho branco refrescante, com sabores cítricos e de peras, complementados por toque amêndoado. E o Syrá Toscana IGT é um vinho perfumado e elegante, com sabores de frutas negras, especiarias doces e um toque apimentado.

Esses vinhos representam a mistura entre o novo e o antigo e, por isso, são a escolha certa para aquelas situações em que você deseja surpreender serenamente. Como por exemplo em um jantar de negócios ou para presentear alguém.

O Norte da Itália e seu clima luxuoso

O Norte da Itália foi o berço da industrialização do país e acumulou muita riqueza. Por isso, a cultura da região é muito entrelaçada no luxo e na sofisticação.

Milão, por exemplo, é uma das principais capitais da alta costura no mundo. Já Modena ficou conhecida por abrigar as principais marcas de carros de luxo italianas como Ferrari e Lamborghini. A cidade de Turim, no Piemonte, não fica atrás. Foi lá que nasceram grandes marcas da moda atual como Ermenegildo Zegna e Loro Piana.

A culinária do Piemonte é igualmente marcada pelo requinte. A região possui 46 estrelas Michelin, distribuídas em diferentes restaurantes de alta gastronomia, como o Piazza Duomo que oferece uma experiência piemontesa contemporânea diferenciada, especialmente na temporada de trufas brancas.

Os vinhos piemonteses também exalam esta sofisticação. A Nebbiolo, uva mais típica da região, produz os famosos vinhos Barolo e Barbaresco, que se destacam pela sua estrutura encorpada e seus aromas de rosas, frutas vermelhas e grafite.

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No caso há Barolos e Barolos. Alguns produtores atingem níveis de qualidade impressionantes para a região, como é o caso da vinícola Massolino, altamente aclamada pela crítica especializada.

Massolino Barolo é um vinho potente e concentrado com sabores de rosas, cerejas e alcaçuz, acompanhados de um toque terroso. Já o Massolino Barbaresco tem os sabores florais e de frutas vermelhas bem evidentes com toques de sabores tostados.

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Os vinhos da Massolino traduzem toda a riqueza da região em uma mistura complexa e intrigante de sabores. São vinhos ideais para aqueles que valorizam a qualidade na sua essência. É um vinho de “protagonismo”. Ideal para comemorações, jantares românticos ou presentes para pessoas especiais.

Como dissemos, a cultura de uma região pode ser o guia ideal na escolha de um vinho italiano.

Os vinhos citados estão disponíveis na Zahil Vinhos, com condições especiais de compra até dia 30 de setembro de 2024.

Sobre a Zahil: 

Desde 1986 a Zahil importa e distribui com exclusividade vinhos de mais de 70 produtores de 15 países, bem como está presente em 4.000 pontos de venda e nas cartas de mais de 2.000 dos melhores restaurantes nacionais. A empresa conta com uma equipe de profissionais que inclui grandes especialistas, trabalhando diariamente para oferecer uma seleção que represente as principais regiões produtoras e estilos de vinho ao redor do mundo. Para a Zahil, é um orgulho estar presente, há mais de 38 anos, nos momentos memoráveis da vida das pessoas. Afinal, na visão Zahil, o vinho é mais que um líquido, ele é um produto único, com o poder de conectar pessoas.

www.zahil.com.br / @zahilvinhos.

 

Brasil sedia celebrações dos 150 anos da Viña Tarapacá

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Principal mercado da vinícola fora do Chile, Brasil representa 30% de suas vendas totais

Para a comemoração o tema da nova campanha é “150 Anos Construindo um Legado”. A Viña Tarapacá é representada no Brasil, desde 1995, pela importadora Épice. A vinícola chilena foi fundada em 1874, no coração do Vale do Maipo e, atualmente, se posiciona como a marca nº 1 do segmento de vinhos premium no Chile.

Já o Brasil é seu principal mercado internacional, representando 30% das vendas totais da vinícola.

Devido ao seu portfólio impecável de produtos com alta qualidade dos vinhos, a Viña Tarapacá é um sucesso. Aliado a isso o posicionamento em diferentes faixas de preço e um trabalho consistente construído ano após ano entre a Épice e a equipe da vinícola, fizeram deste produtor uma marca reconhecida em nosso mercado.

Vale ressaltar os esforços e investimentos realizados pela vinícola ao longo da última década com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre o terroir de sua propriedade Fundo Tarapacá, com destaque para o estudo inédito que identificou sete composições de solos por meio de 373 calicatas, algumas com mais de 2 metros de profundidade. A própria geografia da propriedade de 2.600 hectares, com a cordilheira Altos de Cantillana emoldurando os vinhedos, que são banhados pelo Rio Maipo, configura como um Clos Natural. Totalmente única no Vale do Maipo, essa condição promove um mesoclima especial para a produção de vinhos de alta gama.

Mais recentemente, a Viña Tarapacá tem se dedicado ao resgate da sua biodiversidade por meio do projeto Masterplan Biodiversidade, o qual originou, desde 2017, 110 corredores biológicos e promoveu a conservação de mais de 2.000 hectares de bosques nativos que rodeiam os vinhedos. Sem falar na parceria com a entidade global 1% For The Planet, que destina 1% das vendas dos vinhos Gran Reserva para projetos de proteção e regeneração do meio ambiente.

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Todo esse legado que chega aos 150 anos será celebrado no Brasil por meio de diversas ações: o lançamento do vinho Gran Reserva 150 Anos, um blend de Cabernet Sauvignon, Syrah e Cabernet Franc em edição limitada; a participação na ProWine São Paulo, principal feira profissional de vinhos das Américas, com um estande exclusivo de quase 100m², no qual receberá parceiros, clientes e imprensa, e uma festa privada, em São Paulo.

Serviços:

Épice Importadora

Telefone: 11 2701 2050/ 2910 4662

@epicevinhos