Freixenet lança seu Cava de prestígio: FREIXENET RESERVA REAL

A Freixenet, maior produtora de cavas do mundo, lança em parceria com a importadora Qualimpor, seu cava de maior prestigio: Freixenet Reserva Real.

Elaborado na região Penedés (Catalunha), esse cava passou por um processo de produção diferenciado que lhe conferem características únicas.

Elaborado com as uvas Macabeo, Xerel-lo e Parrellada combina as melhores qualidades de cada casta. Seu engarrafamento e posterior envelhecimento são realizados com tampa de cortiça, e não com o tradicional obturador metálico, fator que lhe permite adquirir um bouquet particular.

O dégorgement e dosagem são feitos à mão. O nome, Reserva Real, vem do fato de que este cava foi feito originalmente para a visita da família real espanhola nas cavas Freixenet tendo recebido 90 pontos de Robert Parker.

A faixa de preço é de R$ 155,00

Abaixo algumas características técnicas:

Castas: Macabeo, Xerel-lo e Parrellada

Visual: Coloração amarela com reflexos palha, borbulha fina e abundante, formando uma marcada coroa.

Olfato: Potentes aromas provenientes de sua longa guarda, dominando tons tostados suaves bem harmonizados com aromas de frutas secas e sutis notas frutadas, com toque de pão e levedura.

Paladar: Elegante, vivo e com boa estrutura. Predomina o paladar do longo envelhecimento, mas a boa presença de gás carbônico em boca e a suave acidez o fazem ligeiramente fresco.

Sobre a Freixenet

É a maior produtora de cavas do mundo, com produção de mais de 100 milhões de garrafas/ano. Com faturamento global da ordem de 600 milhões de euros por ano, a Freixenet é uma das mais bem sucedidas empresas familiares do mundo, conduzida pela terceira geração. É a marca líder em espumantes importados no Brasil e exporta para cerca de 150 países, entre eles Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido.

Maiores informações:

QUALIMPOR Importação e Exportação

SAC: 0800-7024492

Rua Antônio das Chagas, 529 – Brooklin

JORNADA TÉCNICA E DEGUSTAÇÃO DE CAVAS COM NOVIDADES

Neste agitado mês de junho, estive no Hotel Renaissance, no dia 01/06, em evento exclusivo sobre Cavas promovido pela Confraria Del Cava Sant Sadurní, da Espanha.

Pude degustar uma infinidade delas, trazidas por importadoras e produtores, como a importadora Península, a Casa Flora e recentemente, a Freixenet, agora comercializada exclusivamente pela Qualimpor.

As novidades ficam por conta da Qualimpor, pela comercialização da Frixenet.

A Qualimpor, empresa há 17 anos no mercado brasileiro é a nova importadora da espanhola Freixenet, a maior produtora de cavas do mundo. Com produção de mais de 100 milhões de garrafas/ano, a Freixenet estima com essa parceria um aumento de 20% nas vendas em 2012.

Para quem ainda não conhece, a Qualimpor é a importadora exclusiva dos vinhos e azeites das vinícolas portuguesas Quinta do Crasto, Herdade do Esporão e Quinta dos Murças no Brasil.

Criada em 1995 por João Roquette para importar e distribuir os vinhos e azeites da Herdade do Esporão, vinícola de seu irmão, localizada na região do Alentejo. Posteriormente, em 2002, a importadora passou a importar os vinhos da Quinta do Crasto, região do Douro, pertencente ao outro irmão de Roquette. No início de 2011 foi lançada a Quinta dos Murças, a nova vinícola do grupo Esporão localizada no Douro.

A Freixenet é uma das mais bem sucedidas empresas familiares do mundo e está em sua terceira geração. É a marca líder em espumantes importados no Brasil e exporta para cerca de 150 países, entre eles Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido. O mercado brasileiro dispõe da linha clássica de rótulos Freixenet: Cordon Negro, Carta Nevada e Cordon Rosado, além das linhas de cavas premium Vintage e Elyssia.

Além da desgustação que foi maravilhosa e que reuniu o que há de melhor em se tratando de Cavas, tudo foi harmonizado com pratos brasileiros, em um almoço delicioso e imperdível para os grandes apreciadores.

 

D.O. Ribera Del Duero reúne vinhos de altíssima qualidade

No show room de apresentação da D.O. Ribera Del Duero, pude provar onze vinhos, apresentados á  imprensa pelo Arthur Azevedo, da  ABS – São Paulo, no passo-a-passo desta região, que se consolida na qualidade de seus vinhos, como região produtora de alta qualidade.

Produtores reunidos e trazidos pela Câmara Oficial Espanhola de Comércio em Brasil, apresentaram seu vinhos que, na minha opinião, se classificaram como muito acima da média na qualidade, indo do bom ao ótimo e espetacular.

Chamou-me a atenção o fato da maioria deles não possuírem importadoras no Brasil.

Como foram muitos vinhos provados, tenho que destacar alguns, lembrando que nesta região, a grande uva cultivada é a uva conhecida como Tinto Fino, ou Tinta del País, ou ainda Tempranillo. Uma casta com suas particularidades próprias, que inclui coloração intensa e vibrante, muita fruta e aromas intensos.

A região possui um clima extremo, e sua origem remonta a antiguidade. Os vinhedos estão localizados entre 750 e 850 metros acima do nível do mar, sendo seus verões quentes e invernos frios, em uma estação de crescimento curta, culminando em um “terroir” apropriado para a produção destes espetaculares vinhos.

Estiveram presentes 11 produtores, e destaco o produtor Valduero e seus vinhos emblemáticos e sugestivos. Vinícola familiar, e que tem um cuidado especial na elaboração dos vinhos, em continua qualidade. Destaco o vinho provado Valduero 6 anos, safra 2004, com 14% de teor alcoólico e passagem em carvalho por 36 meses. A madeira está bem integrada, possuindo notas florais, e obviamente aromas de frutas. Recebeu 94 pontos de Robert Parker e é importado pela Ana Import.

Gostei muito também do Opimius 2006, do produtor Bodegas Montevannos. Um Tempranillo de 14,5% de álcool, com aromas de frutas, característicos dos vinhos provados em sua totalidade. Leve toque de couro, fruta madura, e um ligeiro defumado, além de especiarias.

Ainda sem importador. Uma pena.

Foram muitos vinhos expressivos, com toda a exuberância da fruta se destacando e marcando a degustação com muita linearidade e constância.

Para informação, segue abaixo uma pequena tabela de classificação dos vinhos.

Tintos Jovens: Permanecem em madeira ou com passagem inferior a 12 meses e consumidos no mesmo ano da colheita.

Tintos Criança: Permanecem  no mínimo 12 meses em barricas de carvalho e são comercializados no segundo ano depois da colheita.

Tintos Reserva: Vinhos com 36 meses de envelhecimento em barris e garrafa, sendo 12 meses no mínimo em barrica.. Comercializados no terceiro ano após a colheita.

Tintos Gran Reserva:  Envelhecem no mínimo 60 meses sendo no mínimo 24 deles em barricas e o restante na garrafa. São comercializados á partir do quinto ano.

É a Espanha descobrindo o Brasil! Saúde!

Leia mais sobre Valduero em: http://vinhodosanjos.wordpress.com/2010/10/28/ana-import-5-anos-tempranillos-epeciais/