Espumante Freixenet com embalagem moderna é ótima opção em presente

Freixenet latas especiais - Natal

A Freixenet lança embalagem especial para cavas Cordon Negro e Carta Nevada. Uma sofisticada lata que acompanha os especiais espumantes.

Portátil e fácil de transportar, a lata exclusiva garante charme na hora de presentear nas festas de final de ano.

Cordon Negro Brut representa sucesso de vendas no Brasil. Tradicional cava espanhol, elaborado com as uvas tradicionais espanholas Macabeo, Xarello e Parrelada.

Um cava leve e conhecido por seu grande frescor, muito frutado, de coloração amarelo palha, borbulhas abundantes, finas e persistentes. Aromas finos e delicados, predominando tons de fruta verde (maça e pera). Ideal para acompanhar frutos do mar, risotos e carnes brancas.

Carta Nevada Demi-Sec é o primeiro cava produzido pela Freixenet (em 1941) e hoje é o mais vendido da vinícola. Elaborado com as uvas espanholas Macabeo, Xarello e Parrelada, um cava de coloração amarelo palha com reflexos dourados, limpo e brilhante, com borbulhas de tamanho médio formando uma bela coroa.

Destacam-se aromas florais (flores brancas) e de fruta fresca, com sutis aromas cítricos. Boa estrutura em boca, fresco, suave acidez, bom comportamento das borbulhas com um bouquet muito particular. Envelhecido 12 meses em barricas de carvalho. Harmoniza com peixes e frutos do mar.

Produzidas na pequena cidade de Sant Sadurní d’Anoia, na Catalunha (Espanha), a Freixenet está no Brasil há 20 anos, e vende mais de 100 mil caixas/ano no país.
Importados exclusivamente pela Qualimpor, as latas especiais podem ser encontrado em lojas especializadas.

Preço sugerido Lata Cordon Negro: R$ 60,00
Preço sugerido Lata Carta Nevada: R$ 55,00

QUALIMPOR – importação e exportação:
SAC: 0800-7024492
www.qualimpor.com.br

 

Freixenet lança seu Cava de prestígio: FREIXENET RESERVA REAL

A Freixenet, maior produtora de cavas do mundo, lança em parceria com a importadora Qualimpor, seu cava de maior prestigio: Freixenet Reserva Real.

Elaborado na região Penedés (Catalunha), esse cava passou por um processo de produção diferenciado que lhe conferem características únicas.

Elaborado com as uvas Macabeo, Xerel-lo e Parrellada combina as melhores qualidades de cada casta. Seu engarrafamento e posterior envelhecimento são realizados com tampa de cortiça, e não com o tradicional obturador metálico, fator que lhe permite adquirir um bouquet particular.

O dégorgement e dosagem são feitos à mão. O nome, Reserva Real, vem do fato de que este cava foi feito originalmente para a visita da família real espanhola nas cavas Freixenet tendo recebido 90 pontos de Robert Parker.

A faixa de preço é de R$ 155,00

Abaixo algumas características técnicas:

Castas: Macabeo, Xerel-lo e Parrellada

Visual: Coloração amarela com reflexos palha, borbulha fina e abundante, formando uma marcada coroa.

Olfato: Potentes aromas provenientes de sua longa guarda, dominando tons tostados suaves bem harmonizados com aromas de frutas secas e sutis notas frutadas, com toque de pão e levedura.

Paladar: Elegante, vivo e com boa estrutura. Predomina o paladar do longo envelhecimento, mas a boa presença de gás carbônico em boca e a suave acidez o fazem ligeiramente fresco.

Sobre a Freixenet

É a maior produtora de cavas do mundo, com produção de mais de 100 milhões de garrafas/ano. Com faturamento global da ordem de 600 milhões de euros por ano, a Freixenet é uma das mais bem sucedidas empresas familiares do mundo, conduzida pela terceira geração. É a marca líder em espumantes importados no Brasil e exporta para cerca de 150 países, entre eles Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido.

Maiores informações:

QUALIMPOR Importação e Exportação

SAC: 0800-7024492

Rua Antônio das Chagas, 529 – Brooklin

Fausto Brut da Pizzato. E não é que a mudança fez toda a diferença!

Já havia degustado o espumante Fausto da Pizzato em diversas ocasiões. Achava um pouco pesado, pedia alimento e isto me deixava pensativo, embora eu, mesmo assim, gostasse do espumante.

A grata surpresa foi perceber que a mudança no método de elaboração, tornou o espumante mais leve, e muito, muitíssimo agradável. Degustei o espumante no Circuíto Brasileiro de degustação ocorrido no mês de outubro e de lá para cá só ouço elogios, confirmando o meu grande entusiasmo pelo “novo” produto.

A elaboração no método tradicional, se dá com a segunda fermentação na garrafa, formando o perlage, ou as “bolhas” que tanto amamos encontrar nos espumantes e champagnes de qualidade. Neste caso, eram abundantes e contínuas, prova da qualidade inegável do produto.

O “novo” produto apresenta-se complexo, bastante elegante e frutado.

Ideal para ser servido como aperitivo, acompanhando entradas e pratos elaborados com peixes e frutos do mar, carnes brancas. Graduação alcoólica 12%.

Preço médio: entre R$ 34,00 e R$ 37,00

Saiba mais sobre vinhos
brasileiros acessando: http://migre.me/68uwI

Champanhe: O uso da taça correta muda tudo!

A taça correta

Muito já se falou sobre a taça correta para champanhe e espumantes.

Em recente estudo, alguns conceitos mudaram.

Servir champanhe bem gelado numa taça inclinada é a melhor maneira de conservar sua efervescência e preservar todo o sabor da bebida, segundo estudo realizado por cientistas franceses.

Os especialistas, dirigidos pelo enologista, o químico Gérard Liger-Belair, da Universidade de Reims Champagne-Ardenne, confirmaram cientificamente pela primeira vez a importância de servir o champanha bem frio – a temperatura ideal é 4 graus.

Os cientistas, que publicaram seus trabalhos na mais recente edição do Journal of American Agricultural and Food Chemistry, da Sociedade Americana de Química, determinaram que as borbulhas são a essência do champanhe, do vinho espumante e da cerveja.

Estudos anteriores haviam demonstrado que as borbulhas que se formam no momento em que são liberadas grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2) dissolvido permitem transferir o gosto às papilas gustativas.

Há tempos, os estudiosos suspeitavam que a maneira de servir o champanhe na taça tinha influência importante sobre seu nível de CO2, e na qualidade. Isto quer dizer que, quanto mais se conserva o CO2 – ou as borbulhas no espumante -, maior é o gosto percebido.

Mas nenhum estudo havia confirmado a hipótese. Para fazê-lo, os autores calcularam as perdas de CO2 a partir de dois métodos diferentes de servir a bebida.

O primeiro consistiu em servir champanha numa taça apoiada de forma reta e o segundo, numa inclinada.

Quando a taça está inclinada o champanha cai mais lentamente, o que permite conservar duas vezes mais as borbulhas de CO2.

Além disso, confirmaram que a bebida bem fria contribui para reduzir as perdas de CO2.

WASHINGTON, 27 dezembro 2010 (AFP)