Concha y Toro apresenta novidades das marcas na ProWine

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Trivento, Diablo e Casillero del Diablo são os destaques

A Concha y Toro, reconhecida como a maior vinícola da América Latina e a terceira maior do mundo, marca presença na Prowine, que acontece de 3 a 5 de outubro (Das 12h às 19h).

Os lançamentos prometem ser os destaques da temporada com as marcas Trivento, Diablo e Casillero del Diablo, refletindo o compromisso da vinícola em continuar inovando e liderando o mercado vinícola pós-pandemia.

Os visitantes da feira terão a oportunidade de degustar os lançamentos em primeira mão, experienciando a paixão e dedicação da Concha y Toro em sua arte de fazer vinho. Com participação em três stands, a vinícola reafirma sua posição como líder na indústria vinícola da América Latina e do mundo.

Nesta edição, a vinícola oferece ao público duas palestras, sendo a primeira, no dia 3 de outubro, às 13h45, com o tema Trivento Golden Reserve Malbec: Descubra os perfis dos solos de Luján de Cuyo, onde o enólogo argentino Germán di Cesare guiará uma degustação de Malbecs de vinhedos de quatro regiões distintas.

Já no dia 4 de outubro, às 15h, Pietro Capuzzi, diretor de marketing da VCT Brasil, e Tito Urzúa, enólogo de Diablo, fazem palestra com debate sobre o tema Inovações de Casillero del Diablo e Diablo.

Também será possível conhecer os vinhos do exclusivo portfólio “Cellar Collection” – vinhos finos e raros, provenientes dos mais extraordinários terroirs do Novo Mundo um deles é o recém-lançado Marques de Casa Concha Heritage, da D.O. Puente Alto. Igualmente, o aclamado vinho do grupo Don Melchor, representado pela Viña Don Melchor, estará presente.

Fora os diretores e brand managers da Concha y Toro, participarão do evento, os enólogos de Trivento e de Diablo, Felipe Rossel – Diretor Global de Trivento, Stefano Martinez – Gerente Global de Casillero del Diablo, e Ignacio del Canto – Gerente Global de Reservado Concha y Toro.

Os lançamentos da Concha y Toro na ProWine

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Trivento Eolo 2019: A marca, já conhecida por seus vinhos argentinos distintos, apresentará a safra 2019 do Eolo, vinho ícone e premium da Bodega.  “Ë mais do que apenas um vinho, é a representação da nossa dedicação à viticultura e da rica tapeçaria de terroirs que a Argentina possui. Cada gole conta uma história de paixão, tradição e inovação”, comenta o enólogo Germán Di Cesare, que estará presente na Feira.  Outra novidade da bodega é a plataforma Wine Compass, em que cada garrafa Trivento tem um QR Code conduzindo ao portal e conteúdo da marca https://winecompass.trivento.com/. Segundo a consultoria Nielsen, em 2023 a vinícola alcançou o patamar de vinho argentino de maior distribuição no Brasil, além da conquista de Trivento White Malbec como vinho argentino branco mais vendido no país.

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Casillero del Diablo Devil’s Carnaval: Casillero del Diablo faz o pré-lançamento exclusivo de Devil’s Carnaval na ProWine, por meio de uma experiência imersiva no universo da nova linha. Focado em um público mais jovem e antenado as tendências de consumo, o lançamento da marca traz cor para a categoria, vista muitas vezes como tradicional e monótona. Casillero del Diablo acredita que as melhores coisas da vida merecem ser celebradas, e por isso convida todos a conhecer Devil’s Carnaval, o lançamento da marca de vinhos mais poderosa da América Latina que vai surpreender e conquistar a todos.

Extensão de Linha Diablo: além de trazer novas variedades da linha, o enólogo Tito Urzúa conduzirá uma palestra sobre o portfólio da marca.

Sobre Bodega Trivento

Bodega Trivento é a subsidiária argentina da Família de Vinícolas Viña Concha y Toro, e é um símbolo dos vinhos de alta qualidade da Argentina. Desde 1996, Trivento fomenta um portfólio exclusivo de vinhos que preserva o caráter dos terroirs de Mendoza, onde a uva Malbec adquiriu sua máxima expressão. Os três ventos que sopram pelas terras ensolaradas e áridas da região, criam o clima ideal para o cultivo desta uva.  Essa combinação inspirou o símbolo e nome da marca, “Trivento”, e representa os ventos polar, zonda e sudestada. O contínuo investimento em pesquisa e tecnologia, infraestrutura e know-how, posiciona a Bodega entre as principais exportadoras de vinho do país, presente em mais de 50 países e dona da marca de vinhos argentinos nº1 no mundo.

* Esta posição é resultado de uma construção de marca consistente e da excelência na produção do autêntico Malbec argentino, que garante para Trivento ser reconhecida como a marca de 91+ pontos pelos principais críticos de vinho do mundo ano após ano.

Sobre Don Melchor

O vinhedo Don Melchor tem desempenhado importante papel na história moderna do vinho chileno. Localizado na Cordilheira dos Andes, margem norte do Rio Maipo, no Vale do Maipo, a 650 metros acima do nível do mar, o vinhedo remonta a meados do século XIX, quando as primeiras variedades francesas pré-filoxera foram importadas da França. Atualmente é formado por 127 hectares, divididos em sete lotes, dos quais 90% correspondem à Cabernet Sauvignon, 7,1% à Cabernet Franc, 1,9% à Merlot, e 1% à Petit Verdot.  O enólogo Enrique Tirado, atual Diretor Técnico e Enólogo do vinhedo Don Melchor desenvolveu uma longa e distinta trajetória na Vinícola Concha Y Toro. Ingressou em 1993 como encarregado das marcas premium da companhia, e a partir daí assumiu como enólogo gerente, a responsabilidade pelas marcas super premium e ultra Premium, incluindo Don Melchor. Foi sua extraordinária sensibilidade enológica, junto com seu incansável rigor, dedicação e estudo dos diferentes terroirs, que o permitiu ser designado em 1997 enólogo exclusivo de Don Melchor, o vinho ícone proveniente do destacado e reconhecido vinhedo de Puente Alto, e mais recentemente, CEO da Viña Don Melchor.

Sobre Diablo

Diablo chegou ao Brasil há apenas dois anos, mas já é o líder do segmento reserva especial (Nielsen, 2023). De proposta moderna e disruptiva, a marca foi desenvolvida para aqueles que buscam por experiências novas e extraordinárias. De personalidade marcante com um quê de mistério, Diablo vem para quebrar regras e convenções da categoria de vinhos, trazendo modernidade e atitude pra categoria

Sobre Casillero del Diablo

Casillero del Diablo foi lançado em 1883 pela Concha y Toro, e hoje está presente em quase 150 países, com mais de 60 milhões de garrafas vendidas por ano.De acordo com o relatório Global Wine Brand Index, da renomada consultoria inglesa Wine Intelligence. Casillero del Diablo é a marca de vinho mais poderosa da América Latina – e a segunda do mundo pelo 5º ano consecutivo.

Sobre a Viña Concha Y Toro

Com mais de 135 anos de história, a Viña Concha y Toro é empresa líder no segmento de vinhos. Segundo dados da consultoria Wine Intelligence, atualmente é a maior exportadora de vinhos da América Latina e uma das principais marcas de vinho do mundo presente em mais de 130 países.

Sediada em Santiago do Chile, possui 12.313 hectares de vinhedos plantados nos melhores vales vitivinícolas do Chile, Argentina e Estados Unidos. Tem 13 escritórios de vendas em seus principais mercados ao redor do mundo. Em 2021, a Viña Concha y Toro tornou-se uma Certified B Corporation, concedida para as empresas comprovadamente comprometidas com a agenda ESG.

No Brasil, a VCT, filial e distribuidora do Grupo Concha y Toro, representa no país todos os produtos das vinícolas Concha y Toro, Trivento (Argentina)e Bonterra, na California.

 

 

Safras premiadas de Don Melchor movimentam eventos no Rio e Brasília

Wine Dinners e degustações nas duas cidades contarão com a presença de Enrique Tirado, o nome por trás do lendário rótulo

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As safras 2015 e 2016 de Don Melchor do Chile serão apresentadas entre os dias 12 e 14 de março, com a presença de seu enólogo Enrique Tirado em degustações que acontecem no Rio de Janeiro e em Brasília.

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As duas safras traduzem a elegância, o estilo e a complexidade deste notável vinho produzido no Vale do Alto Maipo.

No Rio, Tirado comanda dois Wine Dinners, sendo o primeiro em parceria com a Adega Hara, no Restaurante Érico, na Barra da Tijuca, no dia 12 de março, às 19h30, e o segundo, na Bergut Castelo, no Centro, no dia 13 de março, às 19h30.

No dia 14, Enrique Tirado segue para Brasília para encontro com clientes e visitas aos principais parceiros.

Confira os menus e preços:

Restaurante Érico (Avenida Érico Verissimo, 901 – Barra da Tijuca RJ) 12 de março, às 19h30 horas, tel: (21) 3435-7594 e (21) 2493-6161

Menu:

Entrada – Polvo Grelhado com musseline de batatas e Terrunyo Sauvignon Blanc;

Primeiro prato – Mignon de Javali ao molho rôti e mini legumes e Don Melchor 2015;

Segundo prato – Ossobuco com polenta mole e Don Melchor 2016;

Sobremesa – Mousse de chocolate com creme inglês e casca de amêndoas.

Preço: R$ 250 + serviço

 

Bergut Castelo (Av. Erasmo Braga, 299, Centro – RJ, 13 de março, às 19h30 horas, tel: (21) 2220-1887) – Dia 13 de março

Menu:

Entrada – Tartar de Atum ao Abacate e Terrunyo Sauvignon Blanc;

Primeiro prato – Ravióli Recheado com queijo da Serra da Canastra e Don Melchor 2015;

Segundo prato – Medalhão de filé mignon ao presunto de Parma com risoto de alho-poró e Don Melchor 2016;

Sobremesa – Tiramisù.

Preço: R$ 320 + serviço

Sobre as safras

Don Melchor 2015 foi produzido com 92% Cabernet Sauvignon, 7% Cabernet Franc, 1% Petit Verdot e descansou 15 meses em barris de carvalho francês (69% novos e 31% de segundo uso). A safra caracterizou-se por maior precipitação do que de costume, concentrada principalmente no inverno. O tempo seco e quente de novembro permitiu floração e vingamento adequados. O processo de amadurecimento foi parelho, resultando em uma safra com ótimos sabores e aromas. De coloração cereja e vermelho profundo, o vinho traz notas de frutas vermelhas mescladas delicadamente com notas minerais, sugerindo cinzas frias e grafite. Em boca, revela textura fina e delicada, e mostra-se amplo e profundo, com um ataque suave e sutil, seguido de uma evolução intensa. Seu teor alcoólico alcança 14,3%.

Don Melchor 2016 foi produzido com 93% Cabernet Sauvignon, 3% Cabernet Franc, 3% Petit Verdot, 1% Merlot e descansou 14 meses em barris de carvalho francês (55% novos e 45% de segundo uso). Temperaturas inferiores às da anterior, marcaram esta safra, também influenciada pelo fenômeno El Niño. Os solos pedregosos de Puente Alto contribuíram para a drenagem das chuvas no período de colheita, permitindo um amadurecimento equilibrado. De vermelho escuro profundo, este vinho esbanja elegância e fineza, e apresenta importante expressão aromática, na qual se destacam notas de frutas vermelhas pequenas. Em boca, um ataque suave que se perpetua com um perfeito equilíbrio de sabores e um final de boa duração, com destaque para taninos delicados e equilibrados. Teor alcóolico de 14%.

Sobre Don Melchor

O vinhedo Don Melchor tem desempenhado importante papel na história moderna do vinho chileno. Localizado na Cordilheira dos Andes, margem norte do Rio Maipo, no Vale do Maipo, a 650 metros acima do nível do mar, o vinhedo remonta a meados do século XIX, quando as primeiras variedades francesas pré-filoxera foram importadas da França. Atualmente é formado por 127 hectares, divididos em sete lotes, dos quais 90% correspondem à Cabernet Sauvignon, 7,1% à Cabernet Franc, 1,9% à Merlot, e 1% à Petit Verdot.

O enólogo Enrique Tirado desenvolveu uma longa e distinta trajetória na Vinícola Concha Y Toro. Ingressou em 1993 como encarregado das marcas premium da companhia, e a partir daí assumiu como enólogo gerente, a responsabilidade pelas marcas super premium e ultra Premium, incluindo Don Melchor. Foi sua extraordinária sensibilidade enológica, junto com seu incansável rigor, dedicação e estudo dos diferentes terroirs, que o permitiu ser designado em 1997 enólogo exclusivo de Don Melchor, o vinho ícone proveniente do destacado e reconhecido vinhedo de Puente.

Vertical de Don Melchor (2001/2006 e 2006/2007) surpreende na safra 2001

Estive no final de semana passado, reunido com amigos para uma vertical de Don Melchor.

Mas antes de falar propriamente deles, posso dizer que já começamos bem, liberando as papilas gustativas com um bom Prosecco Vino Dei Poeti Bottega Gold.

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Produzido pela Distilleria Bottega, conhecida por sua excepcional e elegante fabricação de garrafas feitas à mão e que produz este maravilhoso espumante, elaborado com uvas colhidas um pouco mais cedo do que o habitual, garantindo uma boa acidez e estrutura a partir dos melhores campos da serra de Conegliano, na região de Veneto.

Com uvas suavemente prensadas e fermentadas a baixa temperatura, este vinho é muito perfumado e depois da segunda fermentação, ele se transforma num vinho seco e espumante.

Vino dei poeti, literalmente “vinho dos poetas”, ganhou este nome por causa de um festival anual de poetas realizado nas colinas onde nascem essas uvas deste Prosecco. A forma de fluido na etiqueta mostra como a espuma jorra da garrafa.

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Mas vamos lá, ao Don Melchor. Embora houvesse 2 safras iguais (2006) na nossa degustação, pudemos verificar as diferenças entre uma e outra, além de comparar com as safras 2001 e 2007, dois extremos interessantes para esta diferenciação a análise.

O que se pode notar de qualquer forma é a grande estrutura do vinho sempre presente nas diversas safras, além de um toque todo particular na elaboração do vinho, bem característico do Don Melchor.

Como já tive a oportunidade de degustar em outras ocasiões safras que vinham desde 1999, em todos os anos, até a safra 2008, a lembrança aflorou em minha mente, tanto nos aromas como na boca. Boas lembranças que remetem o início da carreira e dos estudos.

A marca é um ícone consagrado e buscado pelos amantes do vinho estruturado e que gostam da característica dos vinhos chilenos.

Mas vamos lá sobre os vinhos degustados:  Don Melchor 2001 / 2006 e 2006 / 2007

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– Don Melchor 2001: Nesta safra a temperatura foi marcada pelas boas condições, mas na verdade a temperatura foi levemente inferior á média histórica da área, o que prolongou o período da colheita.

Não foi o ideal, mas resultou em um produto final de qualidade onde se buscou a fruta madura. Neste caso, quando abrimos a garrafa, pudemos desvendar todos os sabores e aromas.

Penso que esta safra do vinho aguentaria fácil mais 5 anos em garrafa, permitindo ainda mais evolução e descobertas.

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– Don Melchor 2006 (provamos 2 vinhos da mesma safra): Também um ano em que as uvas esperaram mais tempo para serem colhidas. Amadureceu sem pressa, na busca pela fruta e sua expressão.

Notamos diferenças nos vinhos, talvez o acondicionamento, ou mesmo a diferença entre um e outro (um estava na adega, tranquilo, o outro mais exposto). Mas ambos absolutamente interessantes.

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– Don Melchor 2007: Passou por um inverno menos frio que o normal. Passando por uma boa primavera, permitindo um bom desenvolvimento no vinhedo. Começo de verão quente, tendo caído a temperatura nos últimos meses pré-colheita, As boas temperaturas e o baixo rendimento do vinhedo, rendeu uma excelente qualidade final aos vinhos desta safra.

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No entanto ainda percebo este vinho muito novo, possibilitando a espera por muitos anos na garrafa, quem sabe para ser aberto em 2023, quem sabe…