Selo 7 Sommeliers é destaque em sua primeira Expovinis

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O Selo 7 Sommeliers está presente na Expovinis 2013, junto a Aromas do Vinho da Daniella Romano.

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Caixa de Aromas da Daniella

O projeto ganha corpo e parceiros, sendo um aval para o consumidor que anseia por informações e se encontra sem referencial.

Com apoio da mídia, de profissionais do setor, importadoras e produtores, ganha simpatia pela seriedade e foco no trabalho prestado.

O Stand na feira é o de número 41 e ficará somente até amanhã, último dia da feira.

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O Selo 7 Sommeliers

Para quem ainda não conhece, vale a pena conferir e “ganhar” um tempo para conhecer todo o projeto e tendo contato com alguns dos profissionais lá presentes.

O trabalho é independente, e as degustações são feitas ás cegas, sendo o resultado publicado no site do Selo 7.

Selo 7 Sommeliers, o selo de vinhos do Brasil!

Acompanhe o Selo: www.selo7s.com.br e o Blog do Selo: www.selo7s.wordpress.com

Expovinis 2013: DNA 99 safra 2008 da Pizzato, ainda vai dar o que falar!

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Estive na Expovinis 2013 visitando a Pizzato muito rapidamente, já que o tempo é sempre curto.

Mas não deixei de provar alguns dos seus vinhos, dentre eles o DNA 99 safra 2008.

Sua última safra foi a 2005 e agora somos brindados por este que tem grande potencial de evolução, nitidamente percebido no primeiro gole da taça.

Intenso nos aromas é ainda jovem, porém está integrado e em minha percepção será sucesso absoluto nas vendas e no reconhecimento.

Nota-se na Pizzato, a grande busca por ter vinhos de qualidade e excelência. Empresa enxuta, competente e com boa distribuição. Portfólio de produtos bem montado, e sempre o bom atendimento e paciência da Jane Pizzato.

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Da uva merlot, o DNA tem 13,5% de álcool e traços de cor vermelho púrpura, boa acidez, grande elegância e toque aveludado apesar de ainda jovem para esta classe de vinhos.

Não temos ainda uma referência de preço, mas é certo que custará bem acima de R$ 100,00.

Agora é esperar o tempo passar e acompanhar a evolução. Já temos referência da safra 2005 e podemos fazer uma pequena vertical.

E viva a evolução nos vinhos!

Valduga apresenta suas estrelas que iluminam a noite

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Falar da Valduga é falar de história de vida, de trajetórias, de lutas e conquistas. Sim, porque desbravaram a terra e deram a ela notoriedade através de seus vinhos.

Desde o início, quando o primeiro descendente  chegou no Brasil em 1875 o trabalho foi árduo. Hoje o reconhecimento é dado pelo consumo, pelos prêmios alcançados, pela capacidade de se inventar e reinventar, sempre buscando sua própria identidade e seus conceitos. Investindo em profissionais e tecnologia, em marcas e vinhos que se tornaram notórios.

Em evento exclusivo que aconteceu no Iate Clube de Santos, no bairro de Higienópolis, São Paulo, fomos brindados com o que há de melhor na Valduga e que exprimem o “terroir” de cada região em suas propostas. Foi o Valduga Gallery Wines.

Já conheço a Valduga faz muito tempo, bem antes das ampliações nas instalações e de espaço ocorridas na vinícola. Admiro o trabalho e a pesquisa envolvida, sempre com muita seriedade e profissionalismo, trazendo também uma conversa entusiasmada através do Juarez Valduga, em todas as histórias e pensamentos.

Hoje as linhas de vinhos compreendem: Leopoldina, Identidade e Raízes, além dos disputados espumantes que incluem o Espumante 130, a Linha Gran Reserva, Reserva e Arte, além é calro do Maria Valduga, seu ícone de borbulhas!

Em cada rótulo um conceito bem formado, uma história, uma digital como sempre comento quando vejo emprenho e dedicação.

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No meu destaque, a Linha Leopoldina vem “sobrando”. Vinho como o Gran Chardonnay D.O., me impressiona e me faz delirar de alegria.

Os prêmios internacionais falam por ele. Ganhou medalhas de ouro nos concursos Mundus Vini na Alemanha e no Challenge Internacional du Vin, na França.

É um vinho barricado (6 meses em carvalho francês e romeno), tendo aromas ressaltados pela presença da fruta, com toques de baunilha e chocolate branco, que conferem toda sua elegância e complexidade no conjunto nariz/boca.

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Adorei  o Espumante Blush Reserva, que eu já havia provado no iníco deste ano quando lá estive. Um espumante elegante, de coloração rosada, elaborado pelo método Champenoise, com as uvas Pinot Noir e Chardonnay, ambas com 50% de participação no corte.

Passa 25 meses em Cave, traz uma elegância e perlage contínuo e fino, aromas de brioche e leve perfume muito agradável.

E por último, apreciei bastante o Gran Identidade 2009, corte das uvas Arinarnoa, Marselan e Merlot, provenientes do “terroir” de Encruzilhada do Sul. Passagem de 12 meses por carvalho francês. É intenso na cor, no nariz notas de frutas vermelhas, quase doces, e especiarias. Na boca é potente e elegante, seus taninos são equilibrados e o final é prolongado e vibrante.

Fruta é a expressão dos vinhos Quinta da Giesta da Região do Dão

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Apresentação para a imprensa

Em almoço de apresentação para a imprensa dos vinhos elaborados pelo enólogo Nuno Cancela, pude provar vinhos com marcante expressão de fruta.

Na proposta, colocar em cada garrafa a personalidade de cada região e seus aspectos, bem como unir conceitos de qualidade e história.

Trazidos pela MS Import, provamos três vinhos diferentes: Um branco, um rose e um tinto.

São vinhos elegantes, com cores vibrantes e marcantes, revelando finesse e requinte, em vinhos quase femininos e por isso mesmo, sedutores.

O plantio é de viticultura de montanha, exigindo um cuidado grande com os vinhedos no que se refere a adequada exposição ao sol, controle de umidade e maturação.

Mas vamos aos vinhos!

Boas Quintas - Giesta Branco

Primeiramente o Quinta da Giesta Branco 2010. Das castas Arinto, Encruzado e Malvasia Fina, teor alcoólico de 13%, possui um amarelo com tons esverdeados, no nariz, expressivo toque cítrico e mineral. Equilibrio no palato, maciez e harmonia no conjunto, reflete a expressão da fruta mencionada, sem no entanto “brigar” na parte gastronômica, sendo o complemento ideal em refeições com peixes e frutos do mar. Provamos com bolinho da bacalhau.

Faixa de preço R$ 53,00, sem uso de barricas de carvalho, o que confere aromas primários que surpreendem pela qualidade e o preço oferecido. Produção de 20.000 garrafas.

Boas Quintas - Giesta Ros e

Depois provamos o vinho Quinta da Giesta Rose 2010. Um vinho de coloração intensa e vibrante, grande transparência e brilho. 100% Touriga Nacional. O contato com as cascas é de aproximadamente seis horas, seguido de fermentação por 10 dias a 16°.

Apresenta aromas de flores como rosa, e um profundo e marcante aroma de morangos e framboesa, sua maior expressão! Na boca, o morango se faz presente mais uma vez, seguido de uma sensação de doçura e frescor. Bom corpo e estrutura, elegante e bem feminino.

Teor alcoólico de 13% equilibrado. Faixa de preço R$ 53,00. Sem passagem por madeira.

Boas Quintas - Giesta Tinto

Por último o tinto Quinta da Giesta 2010, das castas Touriga Nacional, Roriz e Jaen. Vinho também com forte expressão de frutas vermelhas no nariz, acompanhado de frescor, harmonioso e com ligeiro mentol de fundo. Sem passagem por barrica e nenhum traço de amargor. Faixa de preço R$ 55,00 e teor alcoólico de 12,5%, ou seja, um vinho para ser degustado sem compromissos e nem por isso deixando de ser gastronômico.

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