Importadora Épice recebe Javier Moro da Bodegas Emílio Moro para Masterclass exclusiva

20250505_174351[1]

Vinícola é uma das mais notáveis de Ribera del Duero

Aproveitando a presença do presidente da Bodegas Emílio Moro da Espanha, a Épice realizou Masterclass na Eno Cultura.

Além de apresentar seus vinhos emblemáticos de Ribera del Duero, apresentpu seu mais novo projeto da região de Bierzo.

20250505_163811[1]

Na degustação, sete vinhos, sendo 3 brancos de Bierzo e 4 tintos de Ribera.

A família Moro tem mais de um século na produção vitivinícola com parreirais com 101 anos. São 90 hectares de produção em Bierzo e 370 hectares de produção em Ribera del Duero.

A Bodegas Emílio Moro foi fundada oficialmente em 1987 e atravessou um grande período passando pelos tempos difíceis da Guerra Civil Espanhola.

Os vinhos são fruto da profunda conexão do terroir de Pesquera de Duero, onde se destaca a casta Tinto Fino (Tempranillo), com sua exuberância e elegância, uma das prioridades dos vinhos da bodega.

Em sua terceira geração, onde se fazem presentes membros da família em posições chave, é uma das referências mundiais onde se destacam seus tintos extremamente enigmáticos, fato este comprovado na degustação.

Em 2013 o novo foco foi a região de Bierzo, como mencionei anteriormente. Neste novo projeto que é bem focado na uva Godello, casta branca expressiva, aromática e que se adaptou muito bem ao terroir da região, proporciona vinhos sedutores, frescos e minerais, com grande potencial de guarda.

20250505_165735[1]

VINHOS DEGUSTADOS

Região de Bierzo

Polvorete 2020: Da uva Godello, de coloração amarelo com toques dourados, apresenta aromas de frutas frescas, toques minerais no nariz e em boca. Ótima acidez, formando um conjunto harmônico com final prolongada. R$ 189,00.

El Zarzal 2019: Uva Godello. Coloração límpida e brilhante com tons amarelo e toques dourados. Apresenta aromas florais, toques de pera. Em boca bastante acidez e final prolongado. Menos acidez que o anterior. Final com toque de limão e leve salinidade. Passagem por 8 meses em folders de carvalho francês e contato com as borras. R$ 261,00.

La Revelía 2019: Uva Godello com passagem em barricas de carvalho francês de 500 litros e contato com as borras. Amarelo intenso, aromas mais contidos. Em boca demonstra toda a sua exuberância com um toque amanteigado. Excelente equilíbrio entre madeira e fruta, sendo um vinho com longa permanência em boca, leves toques de limão e muito untuoso.

Muita complexidade, um vinho intenso, elegante e que me surpreendeu muito. R$ 435,00.

Região de Ribera del Duero /Sub-Região  Pesquera de Duero

(Castas Tinto Fino / Tempranillo)

Finca Resalso 2022: Vinho com coloração vemelho e toques lilázes. Muita fruta fresca no nariz. Em boca é elegante, “quente”, bastante fresco e jovem. Passagem por 4 meses em barricas de carvalho americano e francês. Vinhedos de 4 a 14 anos de idade. R$ 162,00.

Emilio Moro 2020: Vinho muito expressivo, intenso e com bastante frescor. Vendímia selecionada onde foram produzidas apenas 40 mil garrafas. Complexo com passagem de 12 meses em barricas de carvalho americano (50%) e francês (50%). Vinho surpreende pelo conjunto e elegância. R$ 396,00.

Malleolus 2021: De coloração vermelho rubi brilhante. Apresenta aromas de couro, cravo e especiarias, notas terciárias da passagem de 18 meses em barricas novas de carvalho francês de 500 litros e o tempo em garrafa. No nariz e em boca frutas negras. Em boca as mesmas especiarias, toque de café, retrogosto de couro e final com leve toque mentolado e café tostado. Foram produzidas 300 mil garrafas. R$ 582,00.

Malleolus de Sanchomartin 2021: Foram produzidas apenas 3500 garrafas deste vinho que é divino.

Notas adocicadas no primeiro ataque no nariz, depois algo lácteo, chocolate. Em boca taninos bem marcados e presentes, untuoso, elegante e fresco. Leve mineralidade. R$ 2383,00.

A Bodega se consolida internacionalmente pela grande expressividade de seus vinhos, pela busca do melhor terroir que se expressem em seus vinhos.

Importado pela Épice: www.epice.com.br

 

 

Wine Trade Fair e Cachaça Trade Fair acontece entre os dias 20 a 22 de maio em São Paulo

AAA

A 9ª edição do evento é voltada para os profissionais e produtores dos segmentos de vinhos, cachaças e demais destilados

Evento acontece entre os dias 20 a 22 de maio de 2025, das 14h às 20h, no Pavilhão de Exposições Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo.

Para a edição 2025, estão confirmados produtores e importadores de vinhos nacionais e internacionais, exportadoras bem como produtores de cachaça, distribuidoras, fabricantes de maquinário, fornecedores de insumos, indústrias de embalagens como fabricantes de garrafas, gráficas de rótulos, entre outros, nos dois segmentos.

A expectativa é que mais de oito mil profissionais participem do evento, entre gerentes de A&B do setor hoteleiro, compradores de supermercados e redes de atacado e varejo e proprietários de bares e restaurantes. Para atender a demanda desses profissionais, serão realizadas Rodadas de Negócios com agendamento prévio.

Na grade de atividades serão realizadas palestras específicas do setor com o tema “Do campo ao copo”, Master Class sobre a diversidade no mundo do vinho e destaque para o Enoturismo.

Também e simultaneamente à feira, acontece o CICAVI – Congresso Internacional da Cachaça e do Vinho, com uma grade de palestrantes de profissionais de destaque, brasileiros e estrangeiros, palestras específicas do setor e cursos de mixologia, entre outros. No espaço Spiriturismo Space, serão apresentadas as rotas de destilarias do Estado de São Paulo e do Rio Grande do Sul.

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo assinou termo de cooperação com a organização do evento para o fomento à imagem e à produção de bebidas tipicamente paulistas e brasileiras. O objetivo é apoiar e incentivar o desenvolvimento desse setor de base agrícola no Estado de São Paulo.  Seu crescimento é recente em São Paulo, com a chegada de extensos vinhedos ao Estado e a elaboração de produtos de alta qualidade, premiados internacionalmente.

A Wine São Paulo Trade Fair e Cachaça Trade Fair conta com parceiros e apoiadores como o MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária), APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), Codeagro (Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios), Defesa Agropecuária, CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral), Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Secretaria de Turismo de São Paulo, Câmara Setorial do Vinho de SP e Associação Comercial de SP.

O credenciamento para os visitantes profissionais do setor é gratuito e pode ser feito diretamente no site do evento, que traz as informações completas e inscrições para os congressos, concursos, máster classes e como participar.

SERVIÇO

Wine Trade Fair e Cachaça Trade Fair São Paulo

Data: 20 a 22 de maio

Horário: das 14h às 20h

Local: Pavilhão de Exposições Amarelo do Expo Center Norte, São Paulo

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP

Credenciamento

As inscrições já estão abertas e o credenciamento pode ser feito diretamente no site https://www.winetradefair.com.br/

Mais informações:

e-mail eventos@marketpress.com.br

(11) 98347-2093

https://www.winetradefair.com.br/

https://www.cachacatradefair.com.br/

 

Vinhos de Setúbal são expressão da realeza, produção ancestral e patrimônio de Portugal

Setubal

Histórias remontam séculos, garrafas onipresentes nas adegas e festas de reis

Com forte tradição vitivinícola, a Península de Setúbal, no sudoeste de Portugal, foi onde, cerca de 2.000 a.C., cresceram as primeiras vinhas da Península Ibérica. A região é pioneira na elaboração de rótulos de indiscutível qualidade, caso do famoso Moscatel de Setúbal, patrimônio histórico e cultural português, apreciado por nomes da realeza, como o rei francês Luis XIV e o britânico Ricardo II.

Eu, que desde o início dos eventos desta região em São Paulo, nas várias participações em Masterclasses e degustações, acompanho a evolução dos Vinhos de Setúbal, posso dizer que além de emblemáticos, apresentam uma diversidade de castas e uma produção de vinhos com as mais distintas personalidades. Agradam muito os consumidores que se permitem experimentar e conhecer, a expressividade das mais importantes uvas portuguesas como a Castelão, Fernão Pires, Moscatel de Setúbal, Touriga Nacional, Aragonez, Alicante Bouschet e internacionais como Syrah, Cabernet Sauvignon e Merlot.

20221027_174702[1]

Garantindo a identidade e qualidade de seus vinhos, a península conta com duas Denominações de Origem, um sistema de certificação associado a uma parcela delimitada de território em determinada região. A certificação das D.O.’s da Península de Setúbal (D.O. Setúbal e D.O. Palmela) são responsabilidade da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS), criada em 1991.

A D.O. Setúbal, cujos vinhos são tradicionalmente conhecidos como Moscatel de Setúbal, é aplicada exclusivamente a tintos e brancos licorosos, que são adocicados e concentrados, comumente apreciados com doces e queijos, antes ou após as refeições. Agrada e encanta como aperitivo e também é muito utilizado na composição de drinks e coquetéis.

A demarcação da Região do Moscatel de Setúbal é anterior à D.O. e foi definida em 1907, sendo a segunda mais antiga região demarcada de Portugal. Suas uvas rainhas são Moscatel de Setúbal (internacionalmente conhecida como moscatel de Alexandria) e a raríssima, delicada e elegante Moscatel Roxo.

Na D.O. Palmela a estrela dos tintos é a uva Castelão, que se expressa em toda a sua plenitude na região e dá origem a vinhos aromáticos, estruturados e com grande capacidade de envelhecimento. Nos brancos, as protagonistas são as castas Fernão Pires, Moscatel de Setúbal e Arinto, que aportam aromas florais, frutados e atrativos.

A biodiversidade é riquíssima, como nenhuma outra região de Portugal, conjugando diferenças geográficas de forma concentrada e sendo uma região de onde saem alguns dos melhores vinhos de Portugal.

20221027_174405[1]

Castas Emblemáticas

– Arinto

Uma das castas portuguesas mais antigas e de grande tradição, é a 3ª casta branca mais plantada na região. Caracteriza-se por sua acidez natural elevada. De grande nobreza, confere aos vinhos acidez, estrutura e bom potencial de guarda. Também é utilizada na produção de vinho espumante.

– Castelão

Super versátil, é conhecida na Península de Setúbal por Periquita, nome que teria sido originado na propriedade Cova da Periquita, em Azeitão, onde José Maria da Fonseca a plantou por volta de 1830. Dá origem a vinhos mais estruturados e intensos.

– Fernão Pires

É a segunda uva branca mais plantada na península, ligeiramente atrás apenas da Moscatel de Setúbal. Apresenta bons resultados na elaboração de espumantes e licorosos. Seu perfil aromático traz frutas tropicais.

– Moscatel de Setúbal

Crê-se que sua origem é egípcia, e se expandiu pelo Mediterrâneo a partir de Alexandria, na época do Império Romano. Há outras variedades de Moscatel no mundo, mas a Moscatel de Setúbal apresenta a maior concentração e riqueza de compostos aromáticos, onde se destacam cítricos, laranjeira e notas florais.

– Moscatel Roxo

O solar desta casta é a Península de Setúbal. Tem perfil aromático muito rico também, mas como a uva é rosada é um perfil distinto de sua “prima” Moscatel de Setúbal, onde predominam os pequenos frutos (amora, mirtilo), rosas e lichias. Exibe paladar finíssimo em consonância com sua riqueza aromática.

Saiba mais em:

vinhosdapeninsuladesetubal.org

vinhosdapeninsuladesetubal.com.br

@vinhosdesetubalbr

 

2ª Settimana Del Vino Italiano acontece em São Paulo de 19 a 25 de Maio

vinhos regiões

Serão 20 restaurantes italianos celebrando a diversidade e a cultura do vinho italiano
de 20 regiões

Entre os dias 19 e 25 de maio, São Paulo recebe a 2ª edição da Settimana del Vino Italiano. A proposta do evento é simples e irresistível: levar para as mesas de 20 restaurantes italianos da cidade, rótulos originários das 20 regiões da Itália, em uma celebração da cultura do vinho e da gastronomia italiana.

Mais do que um brinde à riqueza enológica do país, a ação serve de aperitivo para a 14ª Settimana della Cucina Regionale Italiana, que será realizada em outubro, e se conecta à importante candidatura da cozinha italiana a Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, título que será apreciado pela UNESCO até o fim de 2025.

Para participar da Settimana del Vino, basta visitar um dos restaurantes participantes no período do evento, escolher uma taça ou garrafa entre os rótulos selecionados e aproveitar as sugestões de harmonização oferecidas pelos estabelecimentos. Cada endereço representa uma das 20 regiões italianas — uma correspondência que será mantida também na Settimana della Cucina Regionale Italiana, marcada para o período de 20 a 26 de outubro, onde estarei presente na abertura.

Entre os rótulos selecionados para o evento estão vinhos como o branco Villa Antinori Toscana IGT e o tinto Santa Cristina Chianti Superiore DOCG. Ambos, produzidos na Toscana pela Marchesi Antinori, fazem parte da lista do Vinheria Percussi, em Pinheiros. Do Friuli-Venezia Giulia, extremo Norte da Itália, vêm o branco Ronco Calaj Friulano Friuli-Venezia Giulia DOC e o tinto Zui Ribolla Gialla Venezia Giulia IGT, elaborados pela Russolo e servidos nas mesas do Zena, nos Jardins. Falanghina del Sannio DOC e Mastro Rosso Campania IGT, branco e tinto assinados pela Mastroberardino, representam a Campania, ao Sul do Belpaese, na carta do Sensi, no bairro do Campo Belo. Confira a lista dos rótulos do evento aqui.

A Settimana del Vino Italiano é uma realização conjunta de algumas instituições italianas, sob a coordenação da Câmara de Comércio Italiana de São Paulo (ITALCAM): Consulado Geral da Itália em São Paulo, Accademia Italiana della Cucina, Istituto Italiano di Cultura e ENIT – Agência Nacional Italiana de Turismo. O evento ainda tem o apoio de algumas importadoras brasileiras que comercializam vinhos italianos.

Para Domenico Fornara, cônsul geral da Itália em São Paulo, a experiência do evento vai além da taça. “Beber vinho italiano é como fazer uma pequena viagem pelo Bel Paese; uma forma de descobrir histórias, paisagens e tradições por meio do paladar.”

Graziano Messana, presidente da ITALCAM, compartilha uma visão que enxerga o vinho para além de um produto. “Ele é parte integrante da nossa mesa e da dieta mediterrânea, um alimento que expressa a identidade regional da Itália. É também um símbolo cultural que nos une e que está presente na candidatura da cucina italiana à UNESCO”, afirma.

Curador da ação e delegado da Accademia Italiana della Cucina, Gerardo Landulfo destaca a representatividade do evento. “Todas as vinte regiões italianas produzem vinho, com estilos, uvas e tradições que se refletem na variedade da nossa culinária. A Settimana del Vino é uma forma de mostrar como essa diversidade cabe numa taça.”

 

vinhos s

O Vinho na Itália

Conhecida na Antiguidade como Enotria (Terra do Vinho), a Itália ostenta hoje a maior diversidade de uvas viníferas do mundo (cerca de 600 variedades), a liderança europeia em certificações de origem DOP e IGP para vinhos (são 529 denominações registradas atualmente) e vinhedos em todas as suas 20 regiões. Além dos grandes rótulos mundialmente consagrados, a Itália produz vinhos acessíveis, versáteis e ideais para as refeições do dia a dia, muitos dos quais chegam ao Brasil com excelente relação entre qualidade e preço.
SERVIÇO

SETTIMANA DEL VINO ITALIANO – II Edizione

De 19 a 25 de maio

Em 20 restaurantes italianos de São Paulo

Mais informações: www.settimanadelvino.com

Lista de vinhos: www.settimanadelvino.com/vinhos

@settimanacucinaitaliana

REGIÕES ITALIANAS E OS RESTAURANTES QUE AS REPRESENTAM

ABRUZZO: Casa Santo Antônio

BASILICATA: Vinarium

CALABRIA: Ca d’Oro

CAMPANIA: Sensi

EMILIA-ROMAGNA: Ristorantino Caffè

FRIULI-VENEZIA GIULIA: Zena

LAZIO: Lido

LIGURIA: Terraço Itália

LOMBARDIA: Piselli (Jardins)

MARCHE: Temperani Trattoria

MOLISE: Trattorita Evvai

PIEMONTE: Supra di Mauro Maia

PUGLIA: Zucco (Jardins)

SARDEGNA: Santo Colomba

SICILIA: Tre Bicchieri

TOSCANA: Vinheria Percussi

TRENTINO-ALTO ADIGE: Maremonti (Campo Belo)

UMBRIA: Nino Cucina

VALLE D’AOSTA: Bottega Bernacca (Melo Alves)

VENETO: Gero Itaim