Ivini Enoteca realiza degustação com produtora italiana

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Silvia Minoccheri da Cantina Valpolicella Negrar apresentou seis vinhos em tarde de degustação

O dia ensolarado apresentou a já consagrada importadora de vinhos. Fui convidado para a degustação destes que são vinhos italianos emblemáticos do portfólio da importadora.

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Os vinhos da Cantina refletem a autenticidade e a qualidade em termos de vinhos italianos.

Provei cerca de seis vinhos, todos tintos deste produtor considerado o precursor do Amarone.

Distribuídos em cinco vales com características bem particulares em termos de terroir, solos e micro-climas, os vinhos de Valpolicella são hoje muito elegantes e corretos, equilibrados e complexos.

Abaixo os vinhos degustados:

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– Corvina Verona IGT 2021: Um vinho composto 100% da uva Corvina. Com 12,5% de teor alcoólico. As uvas foram colhidas manualmente e permaneceu em inox.

Vinho da Região do Vêneto, com coloração rubi e reflexo granada. No nariz aromas de cereja e frutas vermelhas. Em boca apresenta especiarias, é untuoso, macio e equilibrado. Ótima acidez e taninos equilibrados com final de boca equilibrado e persistente. Preço consumidor por volta de R$ 108,90.

Um vinho de preço e qualidade excelente, um dos que mais apreciei na degustação.

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– Le Preare Veronese IGT Rosso: Vinho corte das uvas Corvina (60%), Corvinone (20%), Rondinella (10%) e outras uvas da região. Com 12,5% de teor alcoólico é um vinho de coloração rubi com reflexos granada. No nariz notas de especiarias, baunilha e cereja madura. Em boca revela complexidade com notas de especiarias, final longo e aveludado. Preço sugerido de R$ 108,90.

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– Le Preare Valpolicella DOC 2020: Da região do Vêneto é um vinho corte das uvas Corvina (50%), Corvinone (20%), Rondinella (20%) e outras uvas da região.

Vermelho rubi com reflexos violáceos. No nariz notas de frutas vermelhas. Em boca revela sua complexidade e potencial enorme de guarda. 12,5% de teor alcoólico e sugestão de preço de R$ 134,90.

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– Pruviniano Apassimento Rosso Veneto IGT: Blend das castas Corvina (60%), Corvinone (15%), Rondinella (15%) e outras castas. A colheita é manual e as uvas passam por processo de apassimento com controle de temperatura, luz e umidade, perdendo cerca de 45% a 50% do seu peso original. Afinamento em grandes botes de carvalho por 3 meses. Pode ser chamado de um “baby Amarone”por suas características semelhantes. Preço sugerido de R$ 249,80.

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– Le Preare Valpolicella Ripasso Classico Superiore:  Também da região do Vêneto, este Ripasso leva as uvas Corvina (70%), Corvinone (15%), Rondinella (15%). A colheita é manual, fermentação do mosto em temperatura de 25° a 28° C com 10 dias de contato com as cascas e mais 15 dias de Ripasso nas cascas de Amarone em temperatura de 15°C.
Passa por fermentação malolática completa, 10 meses em barris de carvalho e mais 6 meses em garrafa antes da comercialização. Estabilização natural sem filtragem.

A cor é um vermelho rubi com bastante intensidade. Nos aromas complexidade, frutas vermelhas e notas de especiarias. Em boca é harmonioso, amplo, aveludado, com equilíbrio perfeito entre taninos e acidez.
Ideal para acompanhar todos os tipos de carne vermelha, cozidas ou assada. Uma boa pasta fresca cai muitíssimo bem. Preço sugerido de R$ 249,80.

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– Le Preare Amarone Della Valpolicella DOCG: Aqui estamos falando de um belo Amarone. É o vinho que mais representa a vinícola Cantina di Negrar pelo equilíbrio entre elegância e estrutura. Preço sugerido de R$ 498,50

Corte de 70% Corvina, 15% Corvinone e 15% Rondinella. As uvas passam pelo processo de “appassimento” (secagem) por 120 dias. Amadurecimento em barricas de carvalho por mínimo 24 meses e 8 meses em garrafas antes da comercialização.

Apresenta uma coloração vermelho granada intenso e profundo. Nos aromas é complexo, intenso e persistente. Aromas frutados de cereja preta e ameixa seca, flores secas e especiarias doces. Ótima estrutura e maciez, taninos aveludados, boa persistência.

Harmoniza com carnes assadas e grelhados, massa com molho de javali e queijos curados.

Nas premiações temos: Medalha de Prata Decanter WWA’17, Medalha de Prata Berliner Wein Trophy ’17, 93p James Suckling´16, Medalha de Ouro Mundus Vini ´16.

A degustação foi um “passeio” pela região e terroir, mostrando o que há de mais moderno unido ao clássico em grandes vinhos e grandes escolhas.

https://www.ivini.com.br/

 

Importadora Casa Mediterrânea apresenta seus vinhos para a imprensa

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Jovem importadora aposta em vinhos de qualidade e preços atrativos

A ideia é tornar acessíveis os vinhos das regiões italianas que abrangem a famosa Dieta Mediterrânea.

Com família de imigrantes italianos que vieram ao Brasil no período da segunda guerra, Cristiano Calamonaci juntamente com sua sócia Regiane Monteiro, ingressarram no mundo dos vinhos com vinhos fáceis de beber e de qualidade.

Atualmente com 25 rótulos no crescente portfólio, entre brancos, roses e tintos das regiões da Sicília, Vêneto, Abruzzo e Campânia, a importadora já tem inclusive marca própria desenvolvida.

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Provei como entrada para o jantar, dois brancos, o primeiro da uva Grillo, o Valle Jato DOC 2021 da Vinícola DiBella (R$ 82,20). Um vinho que apresenta toques sutis de mineralidade, frutas e flores brancas. O segundo foi o V90 IGT da uva Catarrato Terre Siciliane 2022 (R$ 89,90), com 13% de teor alcoólico. Apresenta toques florais e de frutas. Ambos leves e fáceis de beber ideais para entradinhas, saladas e peixes.

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Também provei três tintos, o Il Primo Nero di Troia IGT da Puglia, o Garbino Primitivo IGT também da Puglia e por último o tinto Contralto Negroamaro IGT 2017 da Puglia, vinhos muito interessantes e ainda não disponíveis por aqui, sendo que os rótulos ainda estão em desenvolvimento.

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Os tintos foram harmonizados com a Costoletta de porco e mix de folhas.

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Por último provei o vinho branco Ammaru IGT Terre Siciliane 2022 (R$ 119,90), da uva Zibibbo, que acompanhou a sobremesa, uma panacota com frutas vermelhas. Um vinho da Vinícola Brugnano, com 12,5% de teor alcoólico. Apresenta coloração amarelo palaha, no nariz notas de mel, damasco e flores amarelas. Em boca leve doçura, final longo e boa persistência.

E vem mais novidades por aí! Estamos só aguardando.

www.casamediterranea.com.br

 

 

 

 

Um pouco da Itália, sua cultura regional e vinhos da Zahil

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Como é possível guiar a escolha de vinhos apenas pelo rótulo?

Imagine segurar em suas mãos um vinho italiano que você nunca provou. Seria possível – apenas pelo rótulo – prever os sabores contidos na garrafa?

Em geral, as pessoas acham que para prever os sabores de um vinho, elas precisam de um conhecimento profundo sobre uvas e regiões. Ocorre que às vezes um pouco de cultura geral já é suficiente para dar indicativos sobre o estilo de um vinho. Claro, são apenas pistas que em uma busca de conhecimento mais profundo determinam realmente o estilo e a qualidade de cada vinho degustado.

Abaixo um pouco desta cultura regional do Sul, Centro e Norte da Itália que podem ajudar nas suas escolhas de vinhos.

O Sul da Itália e seu clima descontraído

O Sul da Itália é um dos destinos de verão favoritos dos turistas ao redor do mundo, em especial a paradisíaca ilha da Sicília. Região ensolarada que é banhada pelo Mar Mediterrâneo e repleta de lindas paisagens com atividades para todos os gostos – de esportes radicais a passeios em iates de luxo.

O clima agradável também está presente nas interações com a população local. O “italiano do Sul” é muito conhecido por sua hospitalidade e despreocupação com a vida, similar ao nosso “jeitinho brasileiro”. E essa semelhança não é mera coincidência, já que milhares de italianos emigraram para o Brasil ao longo do século passado, muitos deles vindos da Sicília.

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O clima descontraído e de veraneio da Sicília é muito bem representado pelos vinhos produzidos ao redor do vulcão Etna, sob a Denominação de Origem Etna Rosso. Os vinhos nas encostas do Etna produzidos por Nicosia capturam bem a essência da região. São refrescantes e perfumados, mas sem serem simplistas. Possuem elegância e boa estrutura até em suas versões mais leves.

Produzido com a uva típica da região, a Nerello Mascalese, o Nicosia Nerello Mascalese é um vinho leve, fresco e com aromas de frutas vermelhas. Tem uma textura vivaz e macia, o que o torna um vinho fácil de agradar e combinar com pratos diferentes.

É um vinho que captura a alma descontraída da Sicília e, por isso, combina muito bem com uma bela pizza e amigos.

O Centro da Itália e seu clima de inovação

O Centro da Itália reflete modernidade e inovação. Roma e Florença sempre foram palcos de transformações culturais. Roma foi palco de inúmeros avanços arquitetônicos no Império Romano e Florença foi o berço do Renascimento com Michelangelo e Leonardo da Vinci.

A região da Toscana, uma das que mais amo na Itália, é um exemplo de como a inovação continua fervilhando no centro da Itália. Com 10 principais universidades, a Toscana abriga uma das maiores concentrações de jovens estudantes, o que cria um ambiente fértil para novas ideias e expressões artísticas. Não é à toa que a região é palco de festivais de música e cultura que atraem multidões, como Firenze Rocks e o Lucca Comics & Games.

Porém, essa alma vanguardista da Toscana convive com uma essência histórica e tradicional percebida em cada passeio local. Afinal, desde a idade média, a Toscana é um centro de comércio, finanças, arte e cultura. As vinícolas que melhor representam a cultura toscana nesse aspecto são aquelas que trazem em seus vinhos o equilíbrio entre o antigo e o novo.

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Esse é o caso da vinícola Uggiano. A combinação entre a utilização de uvas pouco exploradas na região (como a Vermentino e a Syrah) e uma vinificação clássica, com foco na fruta, trazem para os vinhos Uggiano uma personalidade que mescla o moderno e o tradicional.

A Vermentino é uma uva mais típica no noroeste da Itália e na Sardenha, enquanto a Syrah é uma uva típica do Rhône, na França. A Vermentino viu sua área plantada na Toscana crescer nos últimos anos por causa da criação/revisão das Denominações de Origem da região. Nesse sentido, ela é mais comum na Toscana do que a Syrah, que é originalmente francesa. De todo modo, ambas são castas menos exploradas na região, ainda mais nos vinhos varietais, como vemos na Uggiano.

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Vermentino IGT é um vinho branco refrescante, com sabores cítricos e de peras, complementados por toque amêndoado. E o Syrá Toscana IGT é um vinho perfumado e elegante, com sabores de frutas negras, especiarias doces e um toque apimentado.

Esses vinhos representam a mistura entre o novo e o antigo e, por isso, são a escolha certa para aquelas situações em que você deseja surpreender serenamente. Como por exemplo em um jantar de negócios ou para presentear alguém.

O Norte da Itália e seu clima luxuoso

O Norte da Itália foi o berço da industrialização do país e acumulou muita riqueza. Por isso, a cultura da região é muito entrelaçada no luxo e na sofisticação.

Milão, por exemplo, é uma das principais capitais da alta costura no mundo. Já Modena ficou conhecida por abrigar as principais marcas de carros de luxo italianas como Ferrari e Lamborghini. A cidade de Turim, no Piemonte, não fica atrás. Foi lá que nasceram grandes marcas da moda atual como Ermenegildo Zegna e Loro Piana.

A culinária do Piemonte é igualmente marcada pelo requinte. A região possui 46 estrelas Michelin, distribuídas em diferentes restaurantes de alta gastronomia, como o Piazza Duomo que oferece uma experiência piemontesa contemporânea diferenciada, especialmente na temporada de trufas brancas.

Os vinhos piemonteses também exalam esta sofisticação. A Nebbiolo, uva mais típica da região, produz os famosos vinhos Barolo e Barbaresco, que se destacam pela sua estrutura encorpada e seus aromas de rosas, frutas vermelhas e grafite.

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No caso há Barolos e Barolos. Alguns produtores atingem níveis de qualidade impressionantes para a região, como é o caso da vinícola Massolino, altamente aclamada pela crítica especializada.

Massolino Barolo é um vinho potente e concentrado com sabores de rosas, cerejas e alcaçuz, acompanhados de um toque terroso. Já o Massolino Barbaresco tem os sabores florais e de frutas vermelhas bem evidentes com toques de sabores tostados.

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Os vinhos da Massolino traduzem toda a riqueza da região em uma mistura complexa e intrigante de sabores. São vinhos ideais para aqueles que valorizam a qualidade na sua essência. É um vinho de “protagonismo”. Ideal para comemorações, jantares românticos ou presentes para pessoas especiais.

Como dissemos, a cultura de uma região pode ser o guia ideal na escolha de um vinho italiano.

Os vinhos citados estão disponíveis na Zahil Vinhos, com condições especiais de compra até dia 30 de setembro de 2024.

Sobre a Zahil: 

Desde 1986 a Zahil importa e distribui com exclusividade vinhos de mais de 70 produtores de 15 países, bem como está presente em 4.000 pontos de venda e nas cartas de mais de 2.000 dos melhores restaurantes nacionais. A empresa conta com uma equipe de profissionais que inclui grandes especialistas, trabalhando diariamente para oferecer uma seleção que represente as principais regiões produtoras e estilos de vinho ao redor do mundo. Para a Zahil, é um orgulho estar presente, há mais de 38 anos, nos momentos memoráveis da vida das pessoas. Afinal, na visão Zahil, o vinho é mais que um líquido, ele é um produto único, com o poder de conectar pessoas.

www.zahil.com.br / @zahilvinhos.

 

Degustação inédita de Vin Santo mostra o lado seco e doce do vinho

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Sete exemplares do vinho foram degustados por especialistas

Em degustação inédita realizada no Restaurante Praça São Lourenço em São Paulo, jornalistas e especialistas de vinhos puderam provar um painel com 7 vinhos “Vin Santo de Chianti”em uma degustação conduzida por Luca Alves, Chianti Wine Ambassador e Jorge Lucki, jornalista, foi a Chianti Lovers Americas Tour.

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Para quem não sabe, um decreto datado de 03 de setembro de 2012 reconheceu e monitora a classificação “Vin Santo Del Chianti”e “Colli dell’Etruria Centrale”.

Vin Santo Del Chianti é uma Denominação de Origem Controlada (DOC) que usualmente utiliza uvas brancas e tintas, que passam por um processo de desidratação natural ao serem penduradas para este fim. Após estagiam em madeira de pequenas barricas por um período de no mínimo 3 anos.

Localmente chamadas de “Caratelli” as pequenas barricas garantem a qualidade e tipicidade do Vin Santo Del Chianti, ao mesmo tempo que para o processo, usualmente são utilizadas as uvas Trebbiano Toscano e Malvasia Bianca lunga Del Chianti, que são as uvas nativas mais frequentemente utilizadas. No blend devem ser utilizadas (Juntas ou individualmente) no mínimo em 70% do vinho elaborado para fazerem parte da denominação.

As vezes é utilizada alguma outra uva local, como a San Colombano ou a Canaiolo Bianco e até mesmo a Sangiovese para compor os outros 30% restantes. Se utilizada a Sangiovese  em 50% do blend, pode ser denominado “Vin Santo Occhio di Pernice d.o.c.”.

Na prova que tivemos no painel, caminhamos de um Vin Santo “mais seco”, digamos assim, para um mais doce e concentrado.

Abaixo a lista dos vinhos provados e algumas observações que fiz sobre cada um deles:

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– Vin Santo del Chianti d.o.c. Riserva 2011 (Montespertoli)

De solo argiloso de onde foram produzidas apenas 1000 garrafas, este Vin Santo passa 5 anos em Caratelli de castanheira e mais 3 anos em garrafa. Produzido com as uvas Malvasia Bianca (80%) e Trebbiano (20%). Delicado e floral, apresenta em boca leve doçura e toque cítrico. A produção está em processo de tornar-se orgânica. Com 16% de álcool.

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– Vin Santo del Chianti d.o.c. 2012 (Montalbano)

Aqui o solo é calcário de onde se produziram apenas 1500 garrafas. As uvas utilizadas foram a Trebbiano Toscano (50%) e a Malvasia Bianca (50%). Passagem de 3 anos em Caratelli de 50 litros e mais 3 anos em garrafa. Toques florais. Em boca apresenta boa acidez, delicadeza e notas de laranja com um final amarguinho”característico.

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– Vin Santo del Chianti Colli Fiorentini d.o.c. 2010

Neste caso estamos falando de um Vin Santo 100% da uva Malvasia Bianca. Solo calário, apenas 2000 garrafas produzidas, com passagem de 4 anos em Caratelli de castanheira (50 e 70 litros) e um ano de garrafa. Sedoso e untuoso, encorpado e de final prolongado onde se acentua uma sensação de tostado.

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– Vin Santo del Chianti d.o.c. 2009 (Colline Pisane)

Neste caso o Vin Santo leva Malvasia Bianca, Trbbiano, San Colombano e Malvasia Nera. Passa seis anos em Caratelli de castanheira (50 litros) e mais três anos em garrafa, onde se acentua a sensação do tostado, pêssego, resina e mel. Untuoso e persistente.

Vinho de produção orgânica, onde se encontram conchas no solo. Produção de 1000 garrafas.

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– Vin Santo Del Chianti d.o.c. 2007 (Colli Senesi)

Apenas 1000 garrafas foram produzidas deste vinho composto das uvas Trebbiano (60%) e Malvasia Bianca (40%). Passagem de quatro anos em barricas francesas usadas de 225 litros e mais 2 anos em garrafa. Apresenta algo mais cítrico, mel, adocicado, com mais baixa acidez mas grande harmonia no conjunto.

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– Vin Santo Del Chianti Rufina d.o.c. Riserva 2007

Produção de 1500 garrafas da uva Trebbiano 100%. Envelhecido em Caratelli de 50 litros e barricas francesas usadas onde estagiou um total de 10 anos e mais um ano em garrafa. Nas características frutas maduras, figo seco, é persistente e apresenta cremosidade.

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– Vin Santo Del Chianti d.o.c. Öcchio di Pernice”2015 (Colli Aretini)

Foram produzidas apenas 500 garrafas deste vinho elaborado 100% com a uva Sangiovese. Passagem de três anos em Caratelli de 50 litros e um ano em garrafa. Diferente dos anteriores, leva uma uva tinta. É delicado, apresenta notas de mel e café tostado, coloração âmbar mais acentuada, ótimo final de boca e muito convidativo.

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Um painel excepcional, convidativo e único em uma degustação emblemática e marcante como poucas.

E viva o Vin Santo, uma obra excepcional dos homens e da natureza.

Saúde!