Quando os vinhos em um mês podem fazer toda a diferença

Sou um entusiasta do vinho e falar de vinhos para quem tem paixão por eles, soa como redundância e é o mesmo que “chover no molhado”, o que não deixa de ser interessante.

Vou publicar uma série de quatro textos relacionados á minha visita á quatro vinícolas da região de Garibaldi, no Ripo Grande do Sul, tendo iniciado este ano e finalizado o mês de janeiro, com atividade intensa e muitas degustações prazerosas e sempre de muita soma de conhecimentos novos.

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Logo no ano início do ano tive a primeira degustação no La Recoleta, do Selo 7 Sommeliers, especificamente de 13 roses (Ver postagem do Selo relacionada no link:

http://selo7s.wordpress.com/2013/01/28/primeira-avalaiacao-do-selo-7-s-de-2013/

Em seguida veio a oportunidade de visitar “in loco” e em três dias, quatro vinícolas do sul, dentre elas a Chandon, Cave Geisse, Almaúnica e Casa Valduga, acompanhando os trabalhos na elaboração do espumante nacional nesta época da colheita, degustando vários deles, bem como também degustando os chamados vinhos tranquilos (Brancos e tintos).

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Chandon / Cave Geisse / Almaúnica / Casa Valduga

E ainda, nesta última semana que terminou o mês de janeiro, participei de mais duas degustações imperdíveis, uma treinando a parte sensorial que uniu música as músicas das “Quatro estações de Vivaldi”, vinhos da Ventisquero e gastronomia. Tudo isto na Loja da Bacco´s, em Higienópolis.

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E finalizando com o lançamento para a imprensa e lojistas dos vinhos da Bodega Cuarto Domínio, trazidos pela Ravin Importadora, os na 4ª geração da família Catena, em degustação realizada no Terraço Itália no último dia 31/01.

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Assim, o que parecia ser inicialmente um mês tranquilo e de férias, passou a ser intenso e de muito, mas muito aprendizado.

Que o ano que passa rapidamente (Já estamos em fevereiro), possa trazer a todos nós, os bons vinhos, os bons momentos e o respeito a natureza e aos homens.

O SELO 7 SOMMELIERS E SUA IMPORTÂNCIA

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O Selo surge como um identificador, um “Aval” dado por especialistas da área com conhecimento para avaliar os vinhos e a sua qualidade. Promovendo uma Classificação e assim possibilitando a emissão daquilo que seria “Selo de Qualidade e Avaliação”.

No conceito de avaliação o selo engloba todos os aspectos como: Cor, aromas, paladar e também aspectos como preço, rotulagem e posicionamento junto ao mercado.

A importância está em estabelecer uma grade de avaliação, possibilitando tanto ao importador, como ao consumidor final, um registro em escala, da qualidade do vinho e o aval dos especialistas, o que pode auxiliar no momento da compra ou importação, em relação ao preço X qualidade do vinho apresentado.

Elaborado levando-se em consideração os países e uvas, classifica também por meio comparativo entre os diversos “terroirs”.

Nesta apresentação, apresentamos Espumantes para as Festas de Final de Ano, que fizeram parte do tema da avaliação.

São vinhos de até R$ 100,00 e muito fáceis de encontrar.

Oferecemos uma referência que possa facilitar a hora da escolha, seja como um presente especial ou um vinho para acompanhar as ceias e o brinde do Réveillon.

Abaixo o sistema de  classificação, bem simples:

5 Taças – um vinho que se sobressai entre os de seu estilo e safra, muito típico, e que apresenta maior complexidade e intensidade de aromas e sabores. Para momentos especiais.

4 Taças – um vinho de excelente qualidade, típico e para ter sempre em sua adega.

3 Taças – um vinho bom, típico e agradável. Com boa relação qualidade-preço é ideal para o dia a dia.

2 Taças – um vinho aceitável, que apresenta alguma tipicidade.

1 Taça – um vinho atípico.

Para ajudá-lo a entender melhor o que significa um vinho típico: é aquele que expressa as características de seu lugar de origem e da uva. O chamado “terroir”.

Confira nossa seleção:

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5 TAÇAS:

– OPERA VSQ FRANCIACORTA LE MARCHESINE DOCG (CHAR. PINOT BLANC , PINOT NOIR) Lombardia, It.

– VEUVE DEVIENNE (CHENIN, CHARDONNAY) Languedoc, Fr.

4 TAÇAS:

-CHANDON RESERVE BRUT (CHARD., PN., RIESLING), Serra Gaúcha, Br.

– PROSECCO PERGOLO LA PIEVE IGT (PROSECCO-GLERA), Valdobbiadene, It.

– 9,5 COLD WINE BRUT SPARKLING (PROSECCO-GLERA),  Veneto, It.

– CAVE GEISSE BRUT (CHARDONNAY, PINOT NOIR) Serra Gaúcha, Br.

– SALTON EVIDENCE (CHARDONNAY, PINOT NOIR) Serra Gaúcha, Br.

– QUNTA DON BONIFÁCIO BRUT (CHARDONNAY, PINOT NOIR) Serra Gaúcha, Br.

– CORDONIU BRUT (MACABEO, CHARDONNAY), Penédes, Es.

– CAVA MESTRES 1312 (XARELLO, PARELLADA), Penédes, Es.

– 130 CASA VALDUGA BRUT (CHARDONNAY, PINOT NOIR) Vale dos Vinhedos, Br.

 

3 TAÇAS:

– MIGUEL TORRES BRUT (PINOT NOIR), Curicó, Ch.

Espumantes 1

 

Espumantes 2

Participaram desta avaliação:

Almir Dos Anjos /Alváro César Galvão /André Logaldi de Oliveira /André Monteiro /

Daniel Perches /Daniella Romano /Gabriela Bigarelli /Jô Barros /Sonia Denicol

Para saber mais sobre o Selo 7S, consulte: http://selo7s.wordpress.com