Venda Vinho sinaliza caminhos para mudanças no setor de vinhos

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Estive no primeiro dia do Seminário Internacional Venda Vinho, promovido por alguns profissionais da área de vinhos e com apoio de algumas empresas do setor.

Nas apresentações, painéis que falavam de diversos temas, que abordaram desde os canais convencionais de vendas, até os novos canais que vêm surgindo.

Também abordados aspectos relacionados a alguns países, como Brasil, Argentina, Chile, Itália e Portugal, onde cada expositor pode apresentar sua visão de mercado, estatísticas de crescimento e participação de mercado, voltados á situação do vinho no Brasil.

O que senti realmente, é que o setor do vinho no Brasil é individualista, em se tratando de produtores nacionais.

Falta a união necessária do setor, que possa ampliar a participação no mercado de bebidas, tornando o vinho um componente importante na mesa do brasileiro.

O consumo no Brasil, todos sabem  é baixo, 2,2 garrafas per capita ao ano, incluindo neste montante, 70% de consumo de vinhos elaborados com uvas não viníferas, ou seja, vinhos de mesa.

O setor de vinhos finos sofre pela falta de cooperativismo e representatividade. Assim como ouvimos falar do Wines of Chile, Wines of Argentina, falta uma voz única que denomine nossas atividades e interesses comuns, nos colocando como Wines of Brasil de forma forte, consistente e representativa.

Neste panorama é evidente e muito perceptível como países como Chile e Argentina (O Chile é líder no setor em vendas ao Brasil) se organizam para determinar as ações conjuntas de produtores.

Diversidade Chile

Destaco a apresentação do Brand Ambassador da Viña Ventisquero, do Chile, Nicolas Farias Torres, que demonstrou em poucas palavras o porquê do Chile ser o líder da atividade em nosso país. Ideias centradas, organizadas, objetivos e estratégias muito claras e definidas.

Eventos organizados em conjunto, que focam o interesse comum do crescimento do vinho e das exportações.

Em sua apresentação abordou alguns aspectos que listo abaixo:

– História e tradição;

Patagonia

 

– Diversidade em Vinhos (Deserto do Atacama / Patagônia / Cordilheira dos Andes / Oceano Pacífico);

– Sustentabilidade e Consciência;

– Tecnologia e Escala;

Enfim aspectos estes que fazem a diferença no crescimento e nas vendas, de forma integrada e realista.

Vamos vender mais vinhos no Brasil?

 

Cachaça: Uma das paixões do brasileiro!

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Não vou falar de polêmicas de futebol, ou carnaval, ou religião, ou mesmo de política. Mas vou falar de uma das paixões nacionais, a cachaça.

Talvez a paixão menos polêmica.

Presente no cotidiano do brasileiro, a cachaça proporciona maravilhosos drinks e saborosas caipirinhas.

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Temos alguns bons exemplares no mercado, seja para a bebida já preparada como a Maria Joana, um composto de cachaça, mel e limão, ou no preparo da própria caipirinha ou outros drinks com a cachaça Terra Roxa. Ambas da Indústria de Bebidas Pirassununga, grande e tradicional empresa do setor de bebidas do país.

A empresa desenvolveu duas embalagens especiais para o momento:

A embalagem especial Terra Roxa, contém a cachaça que é um blend de cachaças de alambique com passagem por um ano armazenada em barris de carvalho, tendo ilustrações na embalagem que remetem as cidades que sediarão jogos da Copa.

Embalagem Maria Joana, nas cores do Brasil, com grafismo de bola e colmeia, bem descontraído e despojado, como um momento de alegria deve ser.

Ambas acompanhadas de pequenos copos para saborear e não perder nenhuma gota.

O preço sugerido é de R$ 23,00 para a Terra Roxa e de R$ 39,00 para a Maria Joana, distribuídas pelos melhores pontos de venda e redes.

Vale conferir. Eu já comprei os meus kits e já estou preparado para torcer para termos sempre bons momentos na vida.

Torça comigo e brinde cada momento de alegria!

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