O vinho na dieta mediterrânea

Dieta mediterrânea: a saúde agradece

Para os italianos, estar à mesa é um ritual que convida à camaradagem e estimula os sentidos. Mas, na opinião dos especialistas, esses hábitos alimentares são muito mais do que um estilo de vida. Hoje, a dieta mediterrânea é considerada uma proteção contra doenças cardíacas e diabetes, redução de alergias, controle do peso, prevenção do Alzheimer, osteoporose e câncer. A lógica da pirâmide alimentar italiana parte do princípio de que, para ter saúde, não é preciso privar-se do bem-estar. O que significa que vinho, cerveja e até embutidos são opções permitidas. Com moderação, é claro.

Salame pode. Mas sem exageros

Para acompanhar as refeições, vinho ou cerveja. A porção de referência é de 100ml/dia, num total de 7 por semana, dado o seu alto valor calórico.

A nutróloga Luciana Carneiro, membro da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia) e da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica), esclarece que o vinho é um produto complexo que possui mais de 400 compostos, muitos deles com funções fisiológicas. “Por possuir alta quantidade de flavonóides (antioxidantes), ele evita a formação de placas de gorduras na parte interna dos vasos sanguíneos (ateromas), diminuindo o risco de doenças cardiovasculares”.

O vinho...ah...este acaba equilibrando totas as coisas

“De acordo com a cultura mediterrânea, o consumo deve ocorrer durante as refeições, pois a presença de alimentos ameniza os efeitos tóxicos do álcool no organismo”, observa.

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