Ano Novo…tudo novo?

Podemos enxergar as coisas sobre vários pontos de vista. Mas é inegável que na passagem de um ano para outro, estejamos mais sensíveis às possibilidades de mudanças.
Quando falo de mudança, falo da mudança interna, aquela que nos mobiliza a querer transformar os sonhos em realidade, e esta mudança, só pode ser uma mudança interior.
Fazemos reflexões, olhamos o que passou, sentimos as coisas que não foram boas. Isto determina em nós a vontade de mudar ou a vontade de que as coisas sejam um pouco diferentes.
Há um exercício que pode ser feito, difícil se não for exercitado. Que é o de se colocar em uma posição diferente, olhar de fora ou de outro ângulo.
Perceber que o que nos causa dano, ou sofrimento é justamente o conflito.
Se pensarmos que o conflito é o que estraga tudo, estaremos percebendo nossas limitações e poderemos realmente mudar.
Vamos olhar para as pessoas que dizemos ser felizes. Percebe-se que comandam a vida evitando os conflitos (não estou falando da felicidade material). Estão de bem com a vida, dão os passos como se estivessem sempre de férias. Para elas, a vida é uma constante alegria, um prazer enorme. E assim o é…
A vida é uma dádiva. Impomos nossas próprias limitações e nos tornamos vulneráveis ao desconhecido. Ficamos acabrunhados, nos descabelamos por pouco, geramos o conflito…
Aí se pergunta: Como mudar?
Não é tarefa fácil para aqueles que se contaminaram com as questões diárias ou os aborrecimentos.
Precisamos conduzir as coisas com alegria, com prazer de viver, com sabedoria, com paciência e afeto.
Somos rodeados por pessoas. E assim sempre seremos.
E neste convívio lidamos com os mais variados tipos e pensamentos. Saber aceitar o outro como ele é, já é um passo para o aprendizado da felicidade e do crescimento.
Se evitarmos os pré-conceitos, evitaremos os conflitos que se iniciam antes mesmo de conhecermos uma pessoa, porque temos o hábito de julgar pela aparência e julgando, criamos fantasias que só se podem confirmar ou não, após realmente conhecermos a pessoa.
Mudar, viver um ano novo bom, depende única e exclusivamente de nós e do quanto acreditamos no nosso próprio potencial.
Assim, um ano será bom, se formos bons conosco.
Pense nisso!

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