São quatorze rótulos dos produtores Afros Wine, Casca Wines e Boas Quintas, das principais regiões portuguesas: Dão, Douro, Alentejo, Tejo, Minho e Colares.
A MS Import busca continuamente a inclusão de novos rótulos ao seu portfólio de produtos.
Inclui em sua linha, três novos produtores portugueses, todos modernos, que cultivam uvas de forma tradicional e adicionam a tecnologia e inovações disponíveis, a um custo adequado e acessível.
Já são seis as regiões portuguesas: Minho, Dão, Alentejo, Tejo, Douro e Colares.
AFROS WINE (www.afros-wine.com)
Da região norte de Portugal, Vinhos Verdes, a Afros Wine é um projeto pioneiro de agricultura biodinâmica do arquiteto Vasco Croft. Ele estudou por cinco anos para se formar professor da escola Waldorf, retornou para a casa de campo da família, localizada numa colina a um quilômetro do Rio Lima, e organizou uma equipe para converter as antigas vinhas em biodinâmicas. Entre os participantes de sua equipe está o consultor e enólogo Rui Cunha, uma sumidade em vinhos biodinâmicos de Portugal, com vinhos reconhecidos internacionalmente (Valle Pradinhos, Secret Spot, Campo Ardosa e Quinta de Covela).
Na viticultura da Afros Wine são usados preparados biodinâmicos e extratos vegetais, num processo contínuo de pesquisa. São usados óleos essenciais, extratos alcoólicos, decocções de salgueiro e macerações. Na adega, a elaboração dos vinhos é feita recorrendo a processos naturais que respeitam a integridade e genuinidade dos vinhos (pisa a pé, fermentação com leveduras indígenas, uso mínimo de sulfitos). O resultado é a originalidade dos vinhos Afros, elaborados com as duas castas emblemáticas da região, a Loureiro e a Vinhão. Pela concentração de aromas, mineralidade e complexidade os vinhos da Afros Wine constituem novos paradigmas no universo do Vinho Verde.
• Afros Vinhão 2009 DOC Vinho Verde, sub-região do Lima. 100% Vinhão. Intenso e vigoroso, com excelente estrutura e final longo e poderoso. Sem estágio em carvalho.
• Afros Loureiro 2009 DOC Vinho Verde, sub-região do Lima. 100% Loureiro. Aroma floral, fino e elegante com acidez viva e boa mineralidade. Sem estágio em carvalho.
CASCA WINES (www.cascawines.com)
Frederico Gomes e Helder Cunha, jovens enólogos portugueses com experiência na vitivinicultura tradicional encontraram-se no Napa Valley e decidiram criar uma empresa ligada às uvas, mas não à propriedade da terra. Voltaram a Portugal em busca de produtores das melhores uvas emblemáticas regionais e usuários das tradições únicas do país. Começaram na micro-região de Colares, e dali avançaram para o resto de Portugal. A filosofia era a seguinte: procurar as melhores uvas, entender as tradições dos produtores locais e, com eles, produzir o melhor vinho possível.
• Vinho Reserva Regional Minho Branco 2009. 100% Arinto. Muitos elementos cítricos e frescor. Fermentação em barricas usadas de carvalho francês, estágio de 11 meses, com 2 battonages mensais.
• Vinho Colheita DOC Douro Branco 2010. 75% Códega do Larinho e 25% Rabigato. Aromas frutados e com toque mineral. Fermentação em barricas de carvalho francês de 400 litros e estágio em carvalho por 6 meses com 2 battonages mensais.
• Vinho Malvasia DOC Colares Branco 2009. 100% Malvasia de Colares. Maresia, aromas frutados com notas de iodo. Fermentação em barricas de carvalho, estágio por 11 meses em barricas usadas de carvalho francês com 2 battonages mensais.
• Vinho Reserva Regional Alentejano Tinto 2008. 90% Alicante Bouschet e 10% Cabernet Sauvignon. 40% passam por fermentação maloláctica em barricas novas de carvalho francês novas, estágio de 12 meses.
• Colheita DOC Douro Tinto 2010. 65% Touriga Nacional, 25% Touriga Franca e 10% Tinta Roriz. Encorpado, com aromas florais e frutados. 40% do vinho passam por fermentação maloláctica em carvalho francês e estagiam por 9 meses em barricas de carvalho francês.
• Reserva DOC Douro Tinto 2008. 65% Touriga Nacional, 25% Touriga Franca e 10% Tinta Roriz. Encorpado e elegante. 40% passam por fermentação maloláctica em barricas de carvalho francês e estagiam por 12 meses em barricas novas de carvalho francês.
• Grande Reserva DOC Douro Tinto 2008. 50% uvas autóctones de vinhas velhas, 25% Touriga Nacional, 25% Touriga Franca. Estruturado, denso e complexo. Fermentação maloláctica em barricas novas de carvalho francês e estágio por 18 meses.
• Fernão Pires Late Harvest DOC Tejo. 100% de uvas Fernão Pires. Encorpado, com textura e final longo e cremoso. Fermentação em barricas usadas de carvalho francês e estágio por 12 meses.
SOCIEDADE AGRÍCOLA BOAS QUINTAS (www.boasquintas.com)
O enólogo Nuno Cancela de Abreu, representante da quarta geração da família Cancela de Abreu, com tradição agrícola de 130 anos, foi selecionado pela MS Import para representar a região do Dão. São os vinhos mais femininos e elegantes de Portugal e muito gastronômicos. São criados num ambiente marcado pelos solos pobres – duranteMS IMPORT o inverno tem clima frio e úmido, geadas e umidade na primavera e verões quentes e secos. As diferentes uvas regionais são cultivadas em oito hectares, em encostas suaves protegidas por florestas de pinheiros e eucaliptos. As florestas as envolvem e lhes transmitem alguns aromas de especiarias, reunindo condições particulares de exposição solar.
São três estilos de vinhos com mesmo rótulo – Quinta da Giesta –, todos eles da Denominação de Origem Demarcada (DOC) Dão. Para o vinho branco, o destaque da região é a uva Encruzado, com aromas cítricos e florais. A uva tinta Touriga Nacional permite a elaboração de um rosé de grande personalidade. E um tinto com corte de Tinta Roriz e Jaén com estrutura definida e de fácil apreciação.
• Quinta da Giesta Branco 2010. Uvas Arinto, Encruzado e Malvasia Fina. Vinho fresco e mineral. Sem estágio em barricas de carvalho.
• Quinta da Giesta Rosé 2010. 100% Touriga Nacional. Fresco e ligeiramente encorpado. Com estágio nas cascas por seis horas. Recebeu Medalha de Bronze no IWCInternational Wine Challenge.
• Quinta da Giesta Tinto 2009. Uvas Touriga Nacional, Tinta Roriz e Jaén. Um tinto macio de corpo médio. Sem estágio em barricas de carvalho.