Importadora Casa Mediterrânea apresenta seus vinhos para a imprensa

Med

Jovem importadora aposta em vinhos de qualidade e preços atrativos

A ideia é tornar acessíveis os vinhos das regiões italianas que abrangem a famosa Dieta Mediterrânea.

Com família de imigrantes italianos que vieram ao Brasil no período da segunda guerra, Cristiano Calamonaci juntamente com sua sócia Regiane Monteiro, ingressarram no mundo dos vinhos com vinhos fáceis de beber e de qualidade.

Atualmente com 25 rótulos no crescente portfólio, entre brancos, roses e tintos das regiões da Sicília, Vêneto, Abruzzo e Campânia, a importadora já tem inclusive marca própria desenvolvida.

20240919_201546[1]

20240919_205551[1]

Provei como entrada para o jantar, dois brancos, o primeiro da uva Grillo, o Valle Jato DOC 2021 da Vinícola DiBella (R$ 82,20). Um vinho que apresenta toques sutis de mineralidade, frutas e flores brancas. O segundo foi o V90 IGT da uva Catarrato Terre Siciliane 2022 (R$ 89,90), com 13% de teor alcoólico. Apresenta toques florais e de frutas. Ambos leves e fáceis de beber ideais para entradinhas, saladas e peixes.

20240919_214411[1]

20240919_215143[1]

20240919_220524[1]

Também provei três tintos, o Il Primo Nero di Troia IGT da Puglia, o Garbino Primitivo IGT também da Puglia e por último o tinto Contralto Negroamaro IGT 2017 da Puglia, vinhos muito interessantes e ainda não disponíveis por aqui, sendo que os rótulos ainda estão em desenvolvimento.

20240919_214015[1]

Os tintos foram harmonizados com a Costoletta de porco e mix de folhas.

20240919_224435[1]

20240919_223540[1]

Por último provei o vinho branco Ammaru IGT Terre Siciliane 2022 (R$ 119,90), da uva Zibibbo, que acompanhou a sobremesa, uma panacota com frutas vermelhas. Um vinho da Vinícola Brugnano, com 12,5% de teor alcoólico. Apresenta coloração amarelo palaha, no nariz notas de mel, damasco e flores amarelas. Em boca leve doçura, final longo e boa persistência.

E vem mais novidades por aí! Estamos só aguardando.

www.casamediterranea.com.br