Abflug promove degustação de vinhos de seu portfólio

A abflug importadora, promoveu na sede da empresa, degustação de alguns dos vinhos que compõem seu portfólio de produtos.

Dentre eles o “Portas de Lisboa”, com a presença do enólogo da Casa Santos Lima, responsável pelo desenvolvimento do vinho em conjunto com a abflug, visando o mercado brasileiro. A idéia é “que as portas se abram” para o horizonte dos vinhos portugueses, de forma a integrar os mercados e aumentar o consumo através de um vinho “fácil de beber”.

Portas de Lisboa: estratégia agressiva da abflug

A estratégia é agressiva e oportunamente estaremos divulgando as ações junto aos pontos de venda.

O vinho em questão, é um blend das uvas Castelão (40%), Touriga Nacional (40%) e Syrah (20%), esta última visando dar um toque de internacionalidade ao vinho.

O vinho apresenta grande custo benefício (R$ 26,00 preço ao consumidor), equilibrado, agradável e elegante, ideal para se tomar no dia a dia, harmonizar com massas, queijos curados e até mesmo peixes mais gordos.

Provamos também o vinho El Descanso Carmenére, vinho chileno produzido no Valle de Curicó pela Viña El Descanso pertencente ao Grupo Chadwick.

El Descanso Carmenére

O vinho também é um grande custo X benefício ao consumidor (por volta de R$ 27,00) e se apresenta com bom corpo, equilibrado, aromas de pimenta e amora, redondo, ótimo para uma pizza.

Degustamos ainda o vinho Pérez Cruz Cabernet Sauvignon Reserva (Cabernet Sauvignon 91% / Merlot 6% / Syrah 2% / Carmenére 1%), da Viña Pérez Cruz, localizada no Valle del Maipo Alto, envelhecido em carvalho, com notas aromáticas de frutas vermelhas maduras, na boca ótima estrutura e taninos. Ideal para harmonizar com pratos de filé mignon com molhos ou apimentados. Por volta de R$ 58,00 para o consumidor.

Pérez Cruz Cabernet Sauvignon

 

Você encontra todos estes vinhos na Vinnobile, enviando email para vinnobile@uol.com.br ou pelos telefones (11) 5073-0702 / 5073-0725.

Veja mais em: http://vinnobile.wordpress.com/2011/02/21/tres-vinhos-com-excelente-custo-x-beneficio/

Salame, embutidos e vinhos: Paixões italianas

Hoje vou falar um pouco de duas grandes paixões italianas: Vinhos e Salame.

Juntos resultam em um dos mais autênticos e inovadores produtos da antiguidade e do mundo atual.

Experimentar um Chianti, um Pinot Grigio ou um rosé com um salame, é poder se deliciar com a profusão de aromas, gostos e segredos inconfundíveis desta inusitada combinação. Que também pode vir acompanhada de um leve queijo fresco e torradas.

O salame é um embutido de origem italiana, o nome é derivado do verbo italiano: salare, que significa salgar.

Historicamente, o salame está associado aos camponeses italianos, como um produto de carne que podia ser armazenado à temperatura ambiente, por períodos de até um ano, constituindo um suplemento ao fornecimento escasso ou inconstante de carne fresca, em épocas mais remotas. 

Um salame tradicional é feito de uma mistura de ingredientes que pode incluir os seguintes:

– Carne de bovino ou de suíno cortada em pedaços; as versões industriais podem incluir carne de frango ou corações de bovino

Vinho

Sal

– Ervas aromáticas e especiarias diversas

A mistura crua fermenta durante um dia, para depois ser introduzida numa tripa comestível ou artificial, de papel, e pendurada para ser curada.

Embutidos

Na Itália, existem diversas variedades de salames. Em outros países, existem também outras variações. Em Portugal, existe inclusivamente o salame de chocolate.

Nos últimos anos, é crescente o número de produtos alimentícios com a denominação DOP (Denominação de Origem Protegida), em vez da DOC (Denominação de Origem Controlada). A DOP é conferida pela União Européia, no entando, a DOC se mantém como uma certificação válida.

Se buscarmos ao redor da Itália, veremos que cada região apresenta seus “embutidos” de maneira peculiar e própria, concedendo a tipicidade local, e formando apreciadores em todo o mundo.

E claro, com os vinhos não poderia ser diferente. Encontramos, por exemplo, vinhos com características bem definidas em solos diversificados, como os vinhos das encostas do Vesúvio, ou na Sicília. As temperaturas oscilam de local para local, a névoa recobre os vales, a altitude da um toque de frescor aos vinhos, que deixam suas marcas, principalmente nas típicas castas italianas e conjunção com as francesas.

Vinhos...

Falar de um Valpolicella, de um Chianti, de um Amarone ou dos Proseccos, é mergulhar em um vasto mundo de aromas e sensações intermináveis na profusão de regiões consagradas produtoras de vinhos da Itália.

Itália, ou “Enotria”, “Terra do vinho”…

Ano Novo, esperanças e vinhos

Nada ao sabor do vento...

Não quero parecer repetitivo, fixar palavras já introduzidas em nossa cultura, quando tudo pede renovação interior, sempre.

Renovar é buscar soluções, é crescer, é ampliar horizontes, é escolher caminhos.

O vinhedo floresce, dá seus frutos, amadurece. A colheita vem em seguida, cheia de esperanças, de que neste ano, o vinho seja excepcional, diferente, sem igual. Nossa vida é assim, um plantio, colheitas, esperanças depositadas.

Cada vinho uma personalidade. Cada ser humano, um ser único. A experiência de cada um nunca será igual, nem os sentimentos, nem os valores. Eles se aproximam, podem ser parecidos, mas são a digital, nossa marca pessoal, como os vinhos, como cada uva, como o cuidado dispensado para cada momento, cada troca, cada desejo.

Escrever nesta época, sobre vinhos, sobre impressões, é mergulhar no “eu”, é ver as marcas deixadas em cada detalhe vivido, em cada vinho saboreado. Nossos sentidos estão ampliados, estamos sensíveis, estamos cheios de esperanças de encontros, de mudanças, de desejos e conquistas.

Lembro hoje de muitos vinhos, como lembro de pessoas, como lembro das histórias…

Penso como todos. No futuro, no futuro bom, para a humanidade, para as crianças, que são a chave de toda e qualquer esperança concreta, pois simbolizam pureza e renovação, aprendizado e uma nova oportunidade para brilhar.

Anjos de luz

Não desejo só um ano novo bom, desejo que os Anjos de Luz possam trazer vida, mudança, verdades e esperanças.

Que se cristalize a fé, que se encontre o amor, que se busque verdades.

O Blog tem um objetivo: Falar de vinhos. Mas vinho é vida em transformação na garrafa, é um organismo vivo que muda, como todos nós. Evoluí e tem seu declínio na estrutura com o passar dos anos. Mas só a estrutura material…porque as histórias ainda estão nos rótulos, na idade fixada, nas lembranças de todos os momentos de vida, no percurso e no destino final…

Vinho é vida, e vida é um constante aprendizado, nunca acaba, é infinita, como todos nós o somos…

Vamos olhar o horizonte, que se perde na distância do tempo, do tempo de todos nós, do tempo de cada um de nós…

Muita paz! muito amor!

Blog Vinho dos Anjos – Almir Anjos

Dicas: Garimpando vinhos e entendendo as diferenças

Tenho que admitir, não é fácil a tarefa de encontrar vinhos diferentes, sem que isto determine ter que comprá-lo ou de alguma maneira experimentá-lo.

É necessário certo conhecimento para identificar a origem, o tipo de uva, envelhecimento e outros tantos aspectos que envolvem o importador e o preço.

Meus vinhos...minha vida...minhas experiências...

Quem compra uma garrafa de vinho, não quer contar com a sorte. Quer abri-la e encontrar o que imaginou e esperava para aquele momento especial.

A melhor forma de se encontrar algo e não se decepcionar, primeiramente é conhecer ou ter indicações.

O gosto pessoal varia, mas a possibilidade de erro diminui.

Não podemos esquecer do “Preço”. Um bom vinho “Nunca” será baratinho, com raras exceções.

Isto porque, por exemplo, se ele passa por madeira (carvalho), já incluiria um custo de barrica de primeiro uso, ao total do líquido dentro dela (US$ 800,00 a unidade da barrica, dividido por 250 litros = US$ 2,4 por garrafa de 750 ml), ou seja, de saída já temos um custo só de barrica, de, no mínimo, R$ 4,10 por garrafa de vinho.

Se juntarmos a isto, o líquido, a rolha, a garrafa de vidro, o rótulo e contra rótulo, a importação, os impostos, demanda, marketing, etc., onde vamos parar no preço unitário?

O vinho: sem tempo...seu tempo...sempre...

É um grande absurdo imaginar que se está bebendo algo de qualidade por R$ 10,00 (por exemplo) de um vinho comprado no supermercado. Não tem como, mesmo sendo nacional, infelizmente.

Mas vamos nos animar, uma boa economia vale para se comprar uma melhor garrafa de vinho. Mais vale uma boa garrafa, do que três imprestáveis que darão dor de cabeça, certo?

Vamos às dicas: 

– Procure uma uva que já conheça e se identifique, a chance de erro será menor. Se quiser experimentar algo novo, e deve, com todo o direito, busque recomendações e informações sobre as características, aromas e sabores com vendedores experientes. 

– Tenha em mente as características de países do Novo Mundo e Velho Mundo.

Para quem não sabe, Velho Mundo são os países da Europa com tradição na produção de vinhos. E os do Novo Mundo, são os chamados países novos, como Chile, Argentina, Brasil, Uruguai, Nova Zelândia, Austrália, etc., que não fazem parte do bloco europeu, ah, e também Estados Unidos, os maiores consumidores de vinhos do mundo. Por que será?

– Tente perceber as diferenças, de sabor, da madeira, das uvas utilizadas, no processo de vinificação, etc., lendo e obtendo o máximo de informações.

Perceba o novo horizonte que se abre com o conhecimento, aliando história mundial e histórias pessoais de cada produtor.

Vinho é conhecimento, é cultura, é afinamento.

Em cada garrafa, com certeza existem muitas histórias por trás.

– Veja a cor do vinho e perceba na graduação o quanto ele pode ser jovem e frutado, por exemplo, e o quanto tem de potencial para ser guardado e tomado em evolução.

Sim, porque o vinho é um “organismo vivo” que “evolui” ou “morre” dentro da garrafa.

– Vá aos poucos experimentando sentir os aromas e identificá-los com “cheiros’ que você já conheça e possa estabelecer uma correlação. Por exemplo: Chocolate.

Não é que “colocaram” chocolate dentro do vinho. Ao ouvir expressões deste tipo, entenda que se está estabelecendo uma correlação entre o vinho e o chocolate, que é algo que as pessoas conhecem o aroma e as características, para poderem comparar com outras coisas.

– Estabeleça o que prefere e mais gosta. Experimente, erre, guarde e recorde do que mais gostou e do que detestou.

Segue abaixo uma lista, de vinhos que deixaram suas marcas, ou pela qualidade ou por diferenças ou por outros tantos aspectos, como preço:

– Steenberg Catharina: África do Sul

– Don Melchor: Chile

– Chateau Camensac: França

– Clos d`Estournel: França

– Trio: Chile

– Orben: Espanha

– La Grola: Itália

– Amarone: Itália

– Pallazo de La Torre: Itália

– Sassoaloro: Itália

– Zuccardi Zeta, e família “Q”: Argentina

– Nautilus Chardonnay: Nova Zelândia

– Vasse Felix Chardonnay: Austrália

– Viña Maipo, simples, reserva ou limited edition: Chile

– Lote 43: Brasil

– RAR: Brasil

– DNA 99: Brasil

– Talento: Brasil

– Desejo: Brasil

– Cothe Du Rhone: França (Guigal)

– Protos: Espanha

– Sauternes: França

– Nero D`avola: Itália

Etc., etc., etc.

Em uma infindável lista de preferências e afinidades.

Boa parte destes produtos, você encontra na Vinnobile, empresa que comercializa vinhos e espumantes.

Bem, experimente, tente, erre, mas aprecie!