Fernando de Noronha: Os dois lados da Ilha

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Por do sol visto da Praia do Cachorro

Que alegria poder visitar este paraíso. Todas as pessoas com quem falo se dizem fascinadas e com muita vontade de conhecer.

Neste post abordo dois lados: As belezas naturais e os problemas locais para quem quer visitar a famosa e paradisíaca Ilha de Noronha.

As paisagens naturais são um encanto. Estimulam nossos olhos ao “belo”, enchem nossa alma de alegria interior por ver a natureza preservada em seu esplendor e irradiar o que temos de melhor em nós.

 

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Golfinhos, mar azul, arraias, tubarões, peixes coloridos, tartarugas e o verde (quando em época das chuvas), tudo isto encanta ao visitante e ladeiam os sonhos de todo pesquisador e estudante das mais variadas áreas.

Quando cito “dois lados” da Ilha, é inevitável dizer que se de um lado a natureza é o encanto, do outro o homem e suas ações são o lado controverso da Ilha. Não que entre pesquisadores, turistas, estudiosos e mesmo moradores não se possa achar pessoas que querem o bem e a preservação, longe disso. Pessoas do bem existem em todos os lugares, assim como as boas intenções.

Mas quando olhamos as mudanças ocorridas em função da vida e da necessidade criada pelo homem, percebemos o quanto “invadiu” a natureza e o seu ritmo.

Avaliando bem, posso dizer com toda a certeza que o visitante ou turista da Ilha se sente lesado. Comer bem a preço justo em Noronha não é tarefa fácil.

Estive em vários restaurantes locais, dos mais simples aos mais “sofisticados” para o padrão da Ilha. Posso dizer com propriedade que paga-se muito e come-se mal, com exceções, sempre.

 

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Moqueca do Restaurante Cheiro Verde

Uma delas, muito bom restaurante é o Cheiro Verde, próximo ao Projeto Tamar. Ótima moqueca e o atendimento é excelente! Já no Restaurante Du Mar, além de caro, cobra o cover artístico mesmo você estando no final da refeição, que é mediana.

O Festival Gastronômico do Zé Maria, continua sendo uma boa opção para provar muitos pratos e pagar um preço justo.

A Pizzaria Muzenza, localizada aos pés da igreja no centrinho histórico, além de muito cara, tem atendimento péssimo e qualidade duvidosa. Corra! Prefira a Pizzaria Na Moita.

Quem gosta de sorvete, vai se assustar com o preço do Magnum da Kibon, não sai por menos de R$ 12,00.

Empada

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A grata surpresa ficou por conta de um pequeno e simpático quiosque no bairro Floresta Nova, chamado Maiskibon. Provei uma empada grande de camarão por R$ 6,00. Uma delícia!

Se você quiser uma boa caipirinha, evite o Bar do Cachorro, muito mal feita! Boa mesmo é a do Bar Duda Rei na Praia da Conceição, show!

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Bar Duda Rei – Praia da Conceição

O apreciador de vinhos terá que se adaptar as opções (Caras e pouco atrativas) oferecidas pelos pequenos supermercados, pois a maioria dos restaurantes locais, têm carta de vinhos, mas ficam sem estoques.

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Praia do Sancho, eleita a praia mais linda do mundo em 2014

Com suas diversas praias como a do Sancho, eleita a praia mais linda do mundo e com um visual de tirar o fôlego, caminhando para a praia do Sueste onde o mergulho permite o encontro com tartarugas, peixes coloridos, cardumes de sardinhas, tubarões de pequeno porte e arraias, tudo é lindo.

No Sancho a tradicional trilha de tantos anos, deu lugar a um deck que desce em toda a sua extensão á parte mais linda da Ilha, o visual mais puro e de grande notoriedade internacional.

Um fator que também aborrece é saber que hoje além da taxa de Preservação Ambiental paga diariamente, existe a taxa para ingresso para algumas praias (Como Sueste, Sancho e Atalaia, por exemplo).

A taxa de ingresso ás praias é recolhida sem retorno para a Ilha. O valor atual é de R$ 75,00 para brasileiros e R$ 150,00 para estrangeiros, paga com antecedência na retirada dos cartões de acesso ás praias.

No local da apresentação dos cartões foram construídos pontos comerciais com itens para venda, como uma loja (Algo tipo Disney, mas bem tupiniquim), onde o turista atravessa todo molhado e apresenta o seu cartão de ingresso ás praias. Um procedimento desnecessário e bem chato por sinal.

Benefícios? Bem, só o de poder passar uma ducha após a praia. Sem comentários para um bom entendedor.

Mas não é só nisso que Noronha está diferente. Também ouvi dizer que uma prancha de um conhecido ator global, foi roubada de cima do carro em que estava quando foi tomar seu banho de mar.

Houve também o roubo de máscaras e snorkels deixados na praia quando do banho de mar, e neste caso como ambos foram equipamentos alugados, somaram mais prejuízo!

Em um deles alugados do Receptivo Costa Azul foi fácil sanar o problema, mesmo com o aluguel pago, máscara e snorkel saíram por mais R$ 50,00. Um preço justo.

Mas no caso do aluguel tanto da máscara como do snorkel feito no quiosque do porto de Santo Antônio, cuja diária é de R$ 20,00, o “roubo” foi maior. Por máscara e snorkel roubados, foram pagos R$ 130,00 de indenização. Um verdadeiro absurdo para quem conhece bem os equipamentos de baixa qualidade oferecidos nestes locais, fora o péssimo atendimento.

Uma recomendação: Não alugue seu equipamento no quiosque do porto!

A praia Cacimba do Padre é própria para o surf e especialmente linda. Ondas grandes fazem do local o point dos surfistas, do iniciante ao mais experiente.

Há mais abusos. O aluguel de um guarda sol e duas cadeiras na praia, não sai por menos de R$ 40,00.

 

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Vale a pena visitar além das praias citadas, as praias do Leão, Ponta das Caracas (Mirante com vista para as piscinas naturais), Atalaia com sua beleza toda particular de grande e rica concentração de peixes coloridos, pequenos tubarões e corais.

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E para finalizar o dia, nada como ver o por do sol do alto do Mirante do Boldró. Uma visão inesquecível e que se fixa na memória de todo visitante.

Apesar de todos os problemas, a beleza natural de Noronha ainda é o seu grande atrativo e continuará por muitos anos, se a ação do homem não interferir.

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Salve Noronha, preserve o meio ambiente e a ilha!

Fotos: Almir Anjos

 

 

 

 

 

 

E a Toscana se tornou parte das memórias – Parte V – Final

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No dia seguinte acordei cedo, iríamos para outro produtor. Sai na sacada e observei abaixo a japonesa no balanço de uma árvore, pensei: Ela deve estar feliz!

Socamos as malas no carro (eram muitas) e fomos até o vilarejo próximo onde iríamos tomar café, conduzidos pelo produtor/enólogo. Ao chegarmos o local estava fechado e tivemos que improvisar comendo um croissant e tomando um cappuccino logo ali perto.

Seguimos para o novo outro produtor, visitamos a propriedade, provamos os vinhos ainda da barrica, mais os vinhos engarrafados e adivinhem?

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Fomos convidados a almoçar com a família. Agora não era mais o mesmo grupo, fomos divididos e por mais estranho que possa parecer, estava eu, o mesmo americano falante e uma russa. Sim, uma russa bem simpática, mas reservada.

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O americano e a russa, e eu…fotografando

O diretor que nos mostrou a propriedade era casado com a mulher que nos acompanhava. Vestida de preto, cinto largo e botas. Á mesa estavam além de nós, os sogros do diretor e a filha de mais ou menos uns 14 anos de idade.

Notei que o diretor estava era cansado da família, da sogra, do sogro e da “linda” esposa. Nossa Senhora! Dela eu só via os “lindos” dentes e o cabelinho chanel, coisa linda!

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As trufas do americano

Fomos muito bem recebidos e servidos. Vinho á vontade, macarrão e uma carne deliciosa de porco. E entre conversas e goles, o americano perguntou sobre trufas. Ele só falava de trufas: Truffles! O que acabou nos levando para outra propriedade, uma loja especializada em trufas a Tartufi Nacci, localizada em San Miniato (www.tartufi-nacci.com).

Lá o americano comprou sua trufa, seus produtos trufados e retornamos ao produtor onde nos aguardava mais uma visita e vinhos. O americano feliz sorria com suas trufas e sua cara de boneco.

Seguimos mais uma vez com toda a bagagem (coisa meio idiota), para o ponto de encontro e novo produtor. Desta vez, o grupo foi maior, estávamos em seis pessoas.

Chegamos apertados na van e logo o grupo estava reunido. Desta vez, o destaque era um comprador da “Esbórnia”, na verdade da Estônia, só podia ser. Um urubu de preto, chato, falante, sarcástico, um mala pesado de se carregar. Pra mim, era o “Urubu da Esbórnia”

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Confesso que já não me importava mais com as pessoas, o cara era mala e parte do grupo todo sem noção. Entre eles, um casal que não se dizia casal (Da República Checa), ela “fotógrafa” ele comprador. Mas no final estavam abraçados na van, sob a chuva que cai leve e intensa.

Foram mais vinhos, mais provas e seguimos novamente nossa jornada de graus etílicos e comida.

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Acho que me perdi nos relatos de tantos produtores, esqueci-me de relatar um deles onde almoçamos e degustamos mais vinhos, mas não importa…

Novo ponto de encontro, nova propriedade, novo quarto de frente a paisagem, cansaço, vinhos, comida, sem mulheres…

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Capotei no quarto, mas havia horário, levantar, tomar banho, e seguir de carro para o restaurante. Lá, uma fileira de vinhos e comida á vontade.

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Voltei exausto… dormi e acordei, parti e não me refiz. Rumo a outro produtor, vinhos, provas e lá estava eu mais uma vez, terminando a noite com provas de vinhos no produtor Badia Morrona, eu, o americano e a russa. Conhecemos toda a cantina, e seguimos para a prova.

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Após a prova, banho e jantar. Meu corpo não respondia, afundei na banheira e lá permaneci o quanto pude…

Segui para o restaurante, a gripe me pegava. Garganta, ouvidos, nariz, tudo. Um mal estar enorme. Mas segui para o restaurante, imenso, onde estávamos somente nós…

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Bisteca Fiorentina, sopa, pães, embutidos e remédio, eram tudo o que eu precisava. Nem reparei na linda cama, cheia de babados que me esperava, muito delicadamente. Se acha que estou brincando, dê uma olhada.

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Coisa “delicada” srsrssrsr

O café da manhã me esperava e com ele toda a minha gripe se renovava em espirros e tosse.

Conforme solicitei, fui encaminhado para o hotel Cavaliere, onde deixaria as bagagens e me encontraria com os brasileiros a fim de aproveitar um pouco da manhã, pós-massacre de produtores.

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Assim foi feito. Já no hotel e junto aos brasileiros, saímos em caminhada pela chuva (sim chovia) pelas ruas de Florença. Logo o sol apareceu e me possibilitou lindas fotos, entre um espirro e outro…

A energia não mais estava comigo, eu desfalecia e andava me controlando. O dia ainda demoraria a acabar…

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Decidimos novamente voltar ao 4 Leone, o restaurante que tanto gostamos Seguimos para lá, tentei me animar e recobrar as forças. Almoçamos alegremente, com vinhos, é claro.

Na hora exata, partimos e retiramos as bagagens seguindo para o aeroporto.

Embarcamos. Seguimos primeiro para Paris e em conexão peguei o voo para São Paulo.

Estava morto, quase morto e nas longas horas de voo (quase 12 horas), me segurei com a gripe, o mal estar e a febre.

Aterrissei em São Paulo, peguei as bagagens e respirei o “agradável” ar da nossa cidade.

Eu estava de volta, eu e minha gripe Toscana. Para não esquecer!

Tour pela Toscana, produtores, comida local e vinhos – Parte IV

Na manhã seguinte nos encontramos na recepção, todos os hóspedes que fariam parte no tour aos produtores de vinhos, seguiram em ônibus até o ponto de encontro e lá nos dividimos em pequenos grupos. No meu caso, meu grupo era formado por um americano e uma japonesa, ele comprador em Tampa, Califórnia, ela uma agente no Japão. Duas figuras!

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Nosso produtor nos conduziu á propriedade, onde nos apresentou sua produção, vinhos e também a criação de porcos, o Cinta Senese Pork, de onde se obtém os embutidos de todas as formas e variedades (leia mais em http://cintasenese.blogspot.com.br/). Deliciosos e inesquecíveis.

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Sentamos junto á família para almoçar e fomos brindados com uma gama enorme de vinhos e pratos. A conversa fluiu solta, em inglês, com diversos WOWs! Do americano e com um riso contido (hihihihi), da japonesa. E eu sorri. Um brasileiro na Toscana, entre um americano e uma japa, na terra de minha avó. Me senti feliz diante daquela mesa, da fartura, da quietude e da oportunidade de vida.

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Gargalhei várias vezes, era inevitável e engraçado a conversa tanto pela comunicação e expressões de todos, como pela hilária situação de um brasileiro na Toscana em busca dos melhores vinhos e da melhor gastronomia.

Após a visita, partimos para outro produtor, malas arrastadas por toda a Toscana, no ônibus, nos carros, nos hotéis, na rua, vrammmmmm, lá iam as malas. Muitas malas, muitos trechos, muitas pequenas estradas abençoadas pela paisagem.

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O dia não havia terminado. Cada um foi conduzido ao seu quarto, após circularmos pela vinícola no novo produtor, um rapaz estranho, magro e de óculos, o enólogo da propriedade, um tanto delicado.

Mas meu assombro foi ainda maior quando olhei meu quarto, imenso, no meio do verde e das árvores da Toscana, um sonho. Com lareira, fogão, mesa, sofá, imenso.

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Cansado, extremamente cansado e pensei: Vamos ao banho e para mais uma maratona. Prova de vinhos com harmonização do produtor. Mais um “massacre” gastronômico e etílico do dia.

Tomei meu banho quente e desci agasalhado. Seguimos para a parte interna da casa, onde nos aguardavam mais 12 vinhos para prova e harmonização prato a prato. Entradas, embutidos, queijos, massas, tudo estava lá, mas o corpo só queria dormir…

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Nós três, eu, o americano e a japonesa já éramos íntimos. Sim íntimos nas conversas sobre tudo. O americano falava e gesticulava bastante, era intenso em suas colocações, falava com uma batata quente na boca. A japonesa era discreta, porém divertida e alegre. E lá estava eu novamente, pensando nas entrelinhas da vida abençoada. Rindo até me acabar.

Terminamos a noite com uma torta de sobremesa e claro, Vin Santo sem grappa desta vez.

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Dormi como um anjo… ou quase…

Buy Wine Florença, agenda lotada em dia produtivo – Parte III

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Na manhã seguinte seguimos para o local da feira, uma imensa construção que se assemelha a uma muralha, de fácil acesso do nosso hotel.

Cruzamos a estação de trem de Florença, um sol pálido surgia no horizonte e protegidos pelos nossos casacos do frio da manhã, seguimos cheios de expectativa para a feira.

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Ao chegarmos, nos deparamos com uma fila imensa de credenciamento para cada país de origem. Pensei que eu poderia me cadastrar como jornalista, além de comprador. Olhei o balcão de imprensa e ele estava vazio.

Segui para o balcão, me apresentei, troquei algumas palavras em inglês, conversa aqui, conversa ali e logo já estava com o crachá de imprensa e devidamente credenciado como jornalista.

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Complementei meu cadastro como comprador e ingressei na feira com dois crachás (ticket para dois almoços e quatro cafés). Eu era o único nesta condição, coisa de brasileiro…

Recebemos nossa pasta de trabalho e nossa programação já pré-definida e começamos nos apresentando para cada produtor de mesa em mesa. Seriam todos visitados por cada comprador, de meia em meia hora, e das 9:00 horas ás 16:00 horas da tarde ininterruptamente.

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Provei vários vinhos naquela manhã, entre Chiantis, Chiantis Reservas, vinhos brancos e Brunellos, perguntando sobre a produção, os rótulos, preços e condições comerciais, afinal, este era o grande trabalho a ser feito.

Tivemos uma hora de almoço, self-service, em um salão imenso lotado de compradores internacionais e comida á vontade. Retornamos as rodadas de atendimento e negócios, finalizando e contabilizando no mínimo 11 visitas a cada dia, pois além das visitas agendadas, encaixei algumas esporádicas que me pareceram interessantes.

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Naquele final de dia, seguimos para o hotel com a vontade de provarmos a legítima bisteca Fiorentina.

Tomamos nosso banho e através de uma indicação, seguimos para o restaurante indicado. Caminhamos muito em busca do endereço, por mais ou menos uma hora, e quando lá chegamos o restaurante estava fechado. Retornamos para próximo do nosso hotel, seguindo outra indicação e conseguimos provar no final da noite, a famosa bisteca. Com vinho, é claro!

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Seguimos a pé para o hotel e adormecemos cansados.

O segundo dia de feira não apresentou grandes surpresas em termos de acontecimentos, tudo funcionou como um relógio programado. Tirando o fato de um produtor italiano ter nos destratado quando solicitamos a troca do rótulo por algo mais comercial, ele disse: querem que eu coloque a bandeira do Brasil! Um estúpido que deixamos falando sozinho…

Mas nossa vontade era terminarmos o dia caminhando pelos monumentos e comendo bem. Nos forçamos a sair.

Busquei informações sobre restaurantes e nos reunimos na recepção partindo ás 20:00 rumo ao restaurante selecionado, o 4 Leone. Toquinha na cabeça, cachecol e uma dose temperada de humor.

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Trattoria 4 Leone

Caminhamos pouco, atravessando a Ponte Santa Trinitá e logo já estávamos no restaurante indicado, o Trattoria 4 Leone, localizado na Via dè Vellutini, 1r, 50125 (www.4leoni.com). Entramos e logo já conversávamos animadamente com o garçom enquanto degustávamos um vinho branco, chardonnay do Frescobaldi, o Pomino Bianco, dando muitas risadas.

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Entrada: Alcachofra gratinada com queijo

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Parma, creme e bolinho de queijo

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Massa com carne de javali

Pedimos as entradas, os pratos e nos deliciamos com a cozinha bem feita e o esmero na preparação de cada detalhe.

Lugar extremamente aconchegante e pratos deliciosos! Sensacional!

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Caminhamos retornando para o hotel, sem deixarmos de observar as vielas estreitas e vazias, coisa bem característica nesta região. Seguimos mais uma vez ao lado do rio, observando a noite gostosa e com temperatura por volta de 10°, muito agradável.

Lá estávamos novamente no Hotel Cavaliere para uma noite de sono.