Destilados
“Vinhos e Destilados” – Revista Venbras
A Revista Venbras, publicação da Câmara de Comércio Venezuela-Brasil tem nova editoria:
“Vinhos e Destilados”.
A coluna pretende trazer ao veículo, uma linguagem simples e direta, porém cheia de informações sobe o mundo dos vinhos e dos destilados, abordando temas de interesse geral e focados ao público de executivos, homens de negócios e apreciadores das parcerias entre os dois países.
São mais de dez mil exemplares, distribuídos bimestralmente entre a Venezuela e o Brasil.
O colunista da revista é Almir Luppi dos Anjos, com bagagem no varejo e foco principal no mundo dos vinhos.
O rum é o primeiro destilado abordado na matéria de abertura da coluna. Um destilado ainda pouco apreciado pelos brasileiros, mas muito consumido nos Estados Unidos e nos países latinos, como na própria Venezuela.
Veja link do encontro e confraternização da equipe de trabalho, promovido pela Câmara e pela revista: www.revistavenbras.blogspot.com/2010/06/equipe-da-venbras-se-reune-e.html
Bebidas…
Hoje, sábado, acordei com uma vontade fixa de achar (o que eu já procurava faz algum tempo) taças de Dry Martini de cristal. Varri a internet inteira. Coisa difícil de encontrar (e não sei o porquê?).
Onde achei eram muito caras (na Camicado por exemplo, cada uma por R$ 39,00 eram de vidro, um absurdo!).
Continuo procurando e acredito que antes do natal poderei estar programando um drink e deixar a família um pouco mais alegre (literalmente).
Aproveitei e fui buscar um presente que eu precisava dar, na verdade um licor, na casa de bebidas Imigrantes. Uma grande decepção, pois os preços eram iguais aos de muitos supermercados, às vezes até mais caros. Apenas o local concentra uma variedade grande de bebidas, nada mais. E para quem é ligado em preços e também em boa qualidade de vinhos, ela não é uma boa opção.
Saí sem comprar nada e agora são duas coisas que estou procurando: o licor e os copos de Dry Martini.
Para não perder a mão, segue a receita do drink que pretendo preparar.
Dry Martini
• 3 cubos de gelo
• 90 ml de gim dry (seco)
• 3 gotas de vermute dry francês (Noilly Prat), mas pode ser outro.
• 1 tira de casca de limão para o zest
• 1 azeitona verde (opcional)
Em um copo misturador (mixing glass), coloque o gelo, o gim e o vermute. Mexa vigorosamente e passe a bebida por um coador de bar, despejando em uma taça dry martini gelada. Torça a casca de limão sobre o drinque para acrescentar o sumo (zest), coloque a azeitona e sirva.
O ritual de preparo do dry martini inclui detalhes preciosos
Algumas regras são universais no preparo do dry martini, embora existam controvérsias sobre a proporção entre os ingredientes. O vermute, por exemplo, tem de ser bem seco, e “nunca se deve colocar a casca do limão dentro da bebida”.
Dicas:
– A taça ideal é a short drink, também chamada dry martini. Ela deve ser deixada no congelador por alguns minutos ou “ambientada” com gelo antes do preparo do drinque.
– O gim deve ser despejado sobre o gelo dentro do copo misturador (mixing glass).
– O vermute é pingado sobre o gim. A receita clássica utiliza o vermute francês Noilly Pratt, tido por muitos como o melhor.
– A mistura jamais deve ser batida, e sim apenas mexida rápida e vigorosamente com uma colher do tipo bailarina.
– Antes de servir o drinque retire o gelo.
– O zest de limão é feito a partir da fina casca, sem a parte branca, torcida sobre a bebida para que fique somente o sumo. Há quem goste de também passar a casca em toda a borda da taça.
– A azeitona é opcional, embora seja obrigatória na receita celebrizada pelos americanos no cinema e no padrão adotado pela IBA – International Bartender Association. Caso você queira utilizá-la, tire-a um pouco antes do líquido no qual é conservada para não interferir no sabor do drinque.


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