Sucos da Casa Perini são saborosos e ótima opção para uma vida saudável

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Os sucos da Casa Perini são elaborados no Rio Grande do Sul, mais precisamente em Farroupilha.

Tive a oportunidade de provar os dois disponíveis no mercado: Tinto e Branco

Esses sucos têm como característica serem feitos a partir das uvas Bordô e da uva Moscatel, sem adição de água, açúcar ou conservantes, carregam a expressão da uva de mesa em todo o seu potencial nutricional e saudável.

Sabemos dos benefícios que o suco de uva pode trazer para a saúde, por todos os componentes em sua estrutura. O suco da Casa Perini é saboroso e não tem aquela doçura exagerada e desagradável de alguns sucos. Seu açúcar natural é na medida certa.

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Suco de uva PERINI TINTO – 100% Natural e Integral

O primeiro suco de uva tinta é um suco natural elaborado 100% com uva americana Bordô. Coloração intensa, no olfato ressalta aromas típicos da variedade. Paladar encorpado e agradavelmente adocicado, tendo apenas os açúcares da própria uva dando tal característica, boa acidez e excelente equilíbrio. Produto de alto valor nutritivo, ideal para acompanhar refeições leves. Indicado para crianças e pessoas que buscam uma vida saudável.

Disponível em 300ml / 500ml / 1 litro

Suco de uva PERINI BRANCO – 100% Natural e Integral

O segundo suco de uva branca é elaborado com a uva Moscato. Tem como uma de suas características um toque de mel e a suavidade da uva branca, aliada a uma doçura natural e única.

Disponível em 300ml / 500ml / 1 litro

Você encontra o suco no varejo em geral com facilidade.

Saúde sempre!

 

Um pouco sobre azeites e seus benefícios, que você encontra no Pasta Parola

Azeites

Na atualidade, existem mais de 1000 castas de azeitonas em todo o mundo, mas apenas umas poucas são interessantes do ponto de vista comercial.

Essas castas surgiram de cruzamentos naturais: sementes trazidas pelo vento, por animais, etc. Pesquisadores observaram que apenas as cepas mais produtivas são as mais preservadas. Felizmente, existe na atualidade um movimento em pró da conservação e também de catalogar as azeitonas, no intuito de manter um registro histórico-biológico das espécies.

A Espanha, por exemplo, possui 296 variedades de azeitonas, das quais apenas cinco são as mais produtivas.

É importante distinguir entre as variedades de azeitonas e a qualidade do azeite. Duas famílias diferentes de oliveiras irão gerar variedades distintas de azeites de oliva.

Seus produtos terão cor, odor e sabor diferentes e, no entanto, podem ter qualidades similares ou equivalentes.

Na qualidade final do azeite incidem, além do clima e tipos de solo, o processo de produção, condições de armazenamento e transporte.

Esta preocupação é uma constante da empresa Pasta Parola (www.pastaparola.com.br), que traz azeites de qualidade para atender seus diversos públicos que vão do consumidor final ao chef de cozinha.

Azeitonas 1

Principais Tipos de Azeitonas por Países Produtores:

ESPANHA: Arbequina/ Picual/ Hojiblanca
ITÁLIA: Coratina/ Peranzana/Ogliarola
GRÉCIA: Manaki / Koroneiki

A Oliveira é uma árvore tão interessante quanto seu fruto, a azeitona, e tão fascinante quanto o sumo do seu fruto: o azeite de oliva.

O nome científico da Oliveira é Olea europeae L., e pertence à família das Oleáceas.

Se nome provém do latim e do grego (eléa), que significa óleo.

As antigas civilizações que povoaram as regiões mediterrâneas no final do período Neolitíco (5000 a 3000 aC) aprenderam a extrair o azeite do seus frutos. O óleo, fruto da extração do sumo da fruta, acabou sendo venerado por vários povos, devido à sua amplitude de usos na medicina, na alimentação, na estética e como combustível.

A Oliveira é uma árvore que tem pouca altura e tronco retorcido, e seu crescimento é lento, no entanto é uma árvore longeva.

Estima-se que algumas das oliveiras presentes em Israel nos dias atuais devam ter mais de 2500 anos de idade. Nativa da parte oriental do mar Mediterrâneo e do norte do atual Irã, desenvolve-se principalmente em climas ensolarados e secos.

Suas raízes são poderosas e compridas, podendo chegar a uma profundidade de seis metros. Essas características lhe permitem o acesso da água e nutrientes adequados para o seu desenvolvimento.

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O universo do azeite de Oliva. Um pouco de história

 O azeite (ou a extração do suco da fruta/azeitona) é um produto secular, ancestral, produzido há mais de 6.000 anos.

Ao lado da Videira, a Oliveira foi uma das primeiras arvores a ser cultivada no Mediterrâneo Oriental e Ásia Menor. Os fenícios, sírios e armênios foram os primeiros povos a consumi-lo, e coube aos gregos e aos romanos levá-lo para a Europa e o Ocidente.

Durante séculos, o azeite permaneceu na região do Mediterrâneo, até que no século XVI, os espanhóis o introduziram na América. Ao longo do tempo, o azeite foi utilizado em larga escala e com múltiplos usos: na alimentação, medicina, higiene, beleza e ainda como combustível.

Um pouco sobre a forma de produção:

 Após as azeitonas serem colhidas e lavadas, elas são esmagadas (Antigamente com duas grandes pedras) por lâminas de aço e o resultante é uma pasta que após agitada libera gotículas de óleo em um processo chamado de maceração.

Este produto é centrifugado para separar o óleo da água, resultando no azeite.

Benefícios á saúde:

O azeite é largamente utilizado pelos seus múltiplos benefícios a saúde.

Amo azeites e só de saber das suas propriedades, eu fico entusiasmado e busco mais e mais aprender e adquirir conhecimento.

Fazendo parte da famosa dieta mediterrânea, que agrupa certos alimentos em sinergia de nutrientes e necessidades físicas, é um produto que gera um equilíbrio orgânico na alimentação, sendo o pilar da dieta mediterrânea por assim dizer.

Ligado aos benefícios do coração, do mal de Alzheimer e câncer (Diminui a inflamação em função do fito-nutriente oleocanthal), em substituição a outras gorduras.

Também ligado a diabetes, o azeite com sua composição de gordura monoinsaturada ajuda na diminuição das gorduras prejudiciais em substituição a óleos comuns e manteigas.

Outro benefício do azeite e que hoje está cada vez mais evidenciado nos diagnósticos médicos, é o combate a osteoporose. Auxiliam na espessura dos ossos.

Azeitonas

Dicas de como comprar azeite:

Observe primeiramente a data da colheita constante na embalagem.  Degustar um azeite antes da compra e observar todo o seu frescor, ajuda muito na escolha e na indicação aos seus pratos.

Referências sobre premiações de azeites são indicadores de profissionais que selecionaram o melhor dos melhores. Fique atento a estas indicações e corra dos azeites de alta produção e baixo preço.

Indicadores de preços podem esconder uma colheita manual e selecionada, a intervenção ou não de intermediários na rota de colheita á produção.

E cuidado ao aquecer seu azeite, você pode estar perdendo algumas notas especiais justamente porque estas mesmas notas evaporam no aquecimento.

Mantenha seu azeite armazenado em local fresco e baixa luminosidade por no máximo dois anos.

Observe se há algum indicativo de denominação de origem do azeite, algo tipo DOP (Denominação de Origem).

A questão da cor não é um determinante para a compra, não siga por este caminho.

Finalizando, as azeitonas podem ter sido levadas de um país a outro. Observe o produtor  e o nome da propriedade.

No mais, divirta-se com a enormidade de sabores e aromas, principalmente na composição com os alimentos.

O Pasta Parola quer te ajudar nesta escolha. É só ligar ou solicitar um representante.

Contato:

pasta parola logo

Pasta Parola  – https://www.pastaparola.com.br/azeites

Tel.: (11) 3047-4400

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Masaru Emoto, seus cristais de água e os vinhos

Para quem não conhece, Masaru Emoto é um pesquisador japonês, que fotografa os cristais de água congelados e os observa no microscópio, analisando sua formação, seu local de origem e o meio em que estão inseridos no nosso cotidiano, ou seja, nas cidades, na natureza, na poluição, em todos os lugares.

Masaru Emoto

Seu estudo de mais de 20 anos, aponta a forma como a vibração humana, o amor e a gratidão, interferem nestas formações, alterando a forma como se apresentam e vão se modificando, segundo nossas intenções (boas ou más / construtivas ou destrutivas).

Como sabemos, o vinho é formado por 80% de água, assim como nosso corpo entre 50% e 80%. Neste conceito, já bem explorado pelos vinhos biodinâmicos, experimentamos os resultados, da “vibração” e interferência do homem, no meio e na natureza, alterando os resultados finais no vinho.

Soaria como um delírio, caso suas pesquisas não fossem tão bem embasadas, catalogadas e registradas ao longo de todos estes anos.

Já venho á tempos falando do conceito da vinícola, a forma como os vinhos chegam ao mercado, e as intenções de todos no processo, desde o início do plantio.

É fato que até mesmo a escolha do importador, determina os conceitos do produtor, criando uma cadeia vibracional que vai da uva ao consumidor, pelas intenções em relação á parte comercial.

Será que a compra de vinícolas tradicionais francesas, pelos chineses, mesmo em se mantendo a tradição do plantio e vinificação, manterá a qualidade dos vinhos?Veremos isso ao longo dos anos, porque aquilo que é paixão, tradição e amor ao vinho, passa a se tornar apenas um meio de capitalizar e somar, mais e mais, crescendo os investimentos, robotizando os processos e linearizando a produção, e o que era puramente amor familiar, traduzido de gerações em gerações, passa a ser apenas mais um negócio.

É claro que não posso ignorar nossa necessidade financeira num mundo capitalista, onde a competição aumenta e os espaços diminuem á medida que a população cresce e crescem as necessidades de cada um.

Mas o gigante chinês avança como um trator que não diferencia terra, local ou tradições. E isto justo vindo de um país, com tradições milenares, chega a ser uma contradição.

Porque será que as vinícolas e vinhos chamados de “garage” fazem tanto sucesso? Não seria a vibração de seus donos, o amor e a dedicação em fazer algo especial, que criam o efeito no paladar do consumidor?

O estudo de Masaru é sério, ele viaja o mundo todo apresentando seus trabalhos, suas fotos, suas análises e reiterando à necessidade de “vibrarmos” positivamente.

Cristal de água congelada

Lembro bem de um produtor que me surpreendeu, pelo seu trabalho, pela sua paixão, pela sua proposta e principalmente pelos resultados nos vinhos.

Este produtor está próximo de nós, é a Viña Koyle, no Chile. Seus vinhos expressam exatamente sua proposta: A fruta em toda a sua essência. É um produtor biodinâmico. E seu trabalho pode ser percebido sim, em seus vinhos, ás vezes sutilmente, mas em comparações com outros, se evidenciam pela sinergia das ações, pela seriedade e pela proposta, seu objetivo, sua vida.

O paladar é pessoal, particular, mas há de se perceber as intenções.

Aprecio muito os vinhos franceses, em especial os de Bordeaux. A maneira como as tradições são passadas de geração em geração, assim como os vinhos italianos em toda a sua expressão, e eles não são necessariamente biodinâmicos.

Conheço também várias vinícolas brasileiras, que primam e buscam, não só seu espaço no mundo dos vinhos, mas a essência da sua família, seu conceito, seu terroir e sua característica própria, sua marca, sua digital.

Sabemos o que significa ser exclusivo, ser único e especial, e é o que nos diferencia, nos valoriza, e faz de nós o que somos: Seres únicos.

Mas voltado a Masaru, já existem vinícolas que trabalham segundo alguns de seus conceitos. É claro que o pensamento humano não é controlável. Um dia estamos bem, em outro podemos não estar. Assim, dentro do conceito de Masaru, haveria algum tipo de interferência pelo pensamento, positiva ou negativa.

Mas uma coisa são os pensamentos aleatórios, outra é o pensamento dirigido e focado. Certa vez li que um grupo de executivos se reunia para “vibrar” pensamentos na concretização de seus negócios, antes das viagens e antes de reuniões importantes.

A ciência ainda está longe de desvendar todas as implicações e efeitos do pensamento humano, mas há uma coisa podemos dizer: não há como ignorá-los.

Podemos ir mais longe, podemos falar da cromoterapia, da música (aguardem um post á respeito) e suas implicações e interferências no humor e porque não, nas plantas. Coisas para se pensar, ao menos.

Acho que preciso terminar, mas prometo retomar os assuntos que além de polêmicos, são antes de tudo, contagiantes.

 Referências de pesquisa:

http://www.masaru-emoto.net/ (Site Masaru Emoto)

http://www.valcapelli.com/ (Site Valcapelli / Cromoterapia)

http://www.koyle.cl/ (Site Viña Koyle / Chile)

Leia mais sobre acessando: http://vinhodosanjos.wordpress.com/2010/11/09/algo-mais-sobre-vinhos-biodinamicos/ (Biodinâmicos)

http://vinhodosanjos.wordpress.com/?s=koyle (Viña Koyle)

Fonte Referência de Fotos: Masaru Emoto / Viña Koyle / Valcapelli

Os vinhos, o “timer” da vida e o equilíbrio

 

Não há como falar de vinhos e de vida, se não considerarmos a questão do equilíbrio.

Quando bebemos um vinho e sentimos que há uma parte dele em desequilíbrio, seja a questão do álcool ou mesmo da madeira em desacordo, sentimos este desequilíbrio que acaba por estragar a harmonia que deveria estar presente.

O álcool em demasia também é outro fator a ser levado em consideração na questão do equilíbrio e harmonia.

Assim é também a vida. Em seus altos e baixos a vida nos leva a estados que variam do contemplativo ao estado agitado. Esta agitação se sobrepõe por vezes, ao estado natural de equilíbrio que deveríamos manter, alterando nosso estado físico, pelo descontrole emocional.

O vinho, além de ser bom para a saúde comprovadamente, também desperta as emoções, constrói relações e proporciona o encontro de pessoas naquilo que se pode chamar de compartilhar.

Também já ouvimos a frase: envelhecer com sabedoria. Que nada mais é do que saber viver.

Quando trato do “Timer” da vida, falo da passagem, do crescimento individual, do equilíbrio de se envelhecer e manter-se com a mente jovem.

Quando olhamos a criança que nasce, podemos comemorar seu nascimento brindando a felicidade do momento. E ao longo de toda a existência, nossas experiências nos remetem ao aprendizado e a experimentação.

Assim é com os vinhos: um eterno experimentar e saborear, num aprendizado sem fim, porém de extremas sensações vivenciadas em cada gole.

Sabemos que ao longo da vida somos pegos em situações que nos determinam viver desafios, avançar, contornar obstáculos e buscar a felicidade.

Neste determinado tempo, no “timer” da vida, experimentamos e experienciamos coisas.

O “timer” da vida é o tempo em que podemos realizar os sonhos, tudo o que planejamos.

O “timer” nos vinhos é a duração, seu ciclo de vida, sua ascensão e declínio, seu instante de consumo, seu momento eternizado na memória olfativa e sensorial.

E não há como falar de vinhos e de vida, se não considerarmos a questão do equilíbrio.

E é nesta sinergia de comparações que acabamos por nos encontrar, como somos nas nossas preferências e nos nossos desejos de tornarmos eternas nossas lembranças.